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Compreendendo a brevidade da nossa vida. “ Ensina-nos a contar os nossos dias
para que o nosso coração alcance sabedoria” (Salmo 90:12).
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Lembrando-nos do Senhor nos tempos da nossa mocidade. “Lembre-se do seu Criador
nos dias da sua juventude, antes que venham os dias difíceis e se aproximem os
anos em que você dirá: Não tenho satisfação neles” (Eclesiastes 12:1).
- Vivendo de
maneira sábia. “Tenham cuidado com a
maneira como vocês vivem; que não seja como insensatos, mas sábios,
aproveitando ao máximo cada oportunidade, porque os dias são maus. Portanto,
não sejam insensatos, mas procurem compreender qual é a vontade do Senhor”
(Efésios 5:15-17).
O tempo mais
bem empregado, diz Walter Kaschel, é aquele que gastamos em favor dos outros.
Cada minuto usado em socorrer um necessitado, em apontar o caminho da vida
eterna ao viajor desanimado, em levantar alguém caído, é uma jóia inestimável.
Tais minutos são muito bem contados no relógio divino.
No Livro Não Sou Meu, escrito por Walter Kaschel
– Editora Betânia, encontramos o poema de Laurindo Rabello da Silva: O Tempo. Vale a pena meditar sobre o que ele escreve:
Deus pede
estrita conta do meu tempo,
É forçoso do
tempo já dar conta,
Mas, como
dar em tempo tanta conta
Eu, que
gastei sem conta tanto tempo?
Para ter
minha conta feita em tempo,
Dado me foi
bom tempo e não fiz conta;
Não quis,
sobrando tempo, fazer conta,
Quero hoje
fazer conta e falta tempo.
Oh! Vós, que
tendes tempo sem ter conta,
Não gasteis
vosso tempo em passatempo;
Cuidai,
enquanto é tempo, em fazer conta.
Mas, oh! Se
os que contam com seu tempo
Fizessem
desse tempo alguma conta,
Não choravam
sem conta o não ter tempo.