quarta-feira, 30 de abril de 2014

COMPARTILHANDO AS BÊNÇÃOS

COMPARTILHANDO AS BÊNÇÃOS
Leia 2 Reis 5:1-15

O texto acima fala de Naamã, comandante do exército da Síria, por volta de 894 ac. Ele era considerado um grande homem diante das autoridades do seu país. Era um valente guerreiro, porém, vitimado pela lepra.
Certa vez, seu exército trouxe cativo uma leva de gente, vinda de Israel. Entre essas pessoas estava uma menina que Naamã a tomou para servir em sua casa, junto à sua mulher. Deus certamente tinha um propósito em tudo isso.
Essa menina, mesmo na posição de escrava de Naamã, teve piedade desse homem; tão famoso e vítima de uma doença tão repugnante. Ela não perdeu a oportunidade de compartilhar, o que ela viu e ouviu, com respeito aos feitos de Deus através do profeta Eliseu. Anunciou logo que Deus poderia se servir daquele profeta para curar o seu senhor, daquela lepra.
Naamã levou em conta as palavras dessa menina, e Deus o curou através do profeta Eliseu.
Precisamos entender a importância do compartilhamento das bênçãos recebidas. Jesus curou Bartimeu, um homem que era cego e mendigo, junto à entrada da cidade de Jericó (Marcos 10:46-52). Alguém havia compartilhado com ele a respeito de Jesus. Jesus curou, também, uma mulher que tinha fluxo de sangue, havia 12 anos (Lucas 8:43-48). Certamente alguém compartilhou com ela a respeito do Messias, que libertava o povo de suas mazelas
Assim também na Região de Tiro e Sidon, Jesus curou a filha de uma mulher cananéia, que estava endemoniada. Essa mulher nem pertencia ao povo de Israel, mas ela creu que Jesus podia curar sua filha. Alguém havia compartilhado com ela a respeito de Jesus.
O compartilhamento abre caminho para a cura, e também para salvação das pessoas. Naamã, por exemplo, devidamente curado diz a Elizeu: “eis que tenho conhecido que em toda terra não há Deus, senão em Israel; nunca mais oferecerei holocausto nem sacrifício a outros deuses, senão ao Senhor”
Deus tem colocado diante de nós pessoas carentes de cura, para o corpo e para alma. É preciso compartilhar a respeito de Cristo que veio para libertar, curar, restaurar, e levar a todos para o seu Reino. Os pais devem conversar com seus filhos sobre isso.

Adolpho Salgado

domingo, 27 de abril de 2014

FELIZ FOI ADÃO QUE NÃO TEVE SOGRA... NEM SOGRO

Já se tornou folclórico associar sogra a problema, confusão, desentendimento. O parentesco entre sogra e nora é um mito e originou lendas muitas vezes amargas e desabonadoras, outras vezes divertidas.
No entanto, sogros e genros também têm suas desavenças. Talvez mais veladas e camufladas e, por isso, mais complicadas de serem resolvidas.
Mas o relacionamento difícil entre os sogros, genros e noras não precisa ser um estigma indelével. Moisés e seu sogro Jetro deixaram um belo exemplo de amizade e respeito às diferenças individuais entre dois homens que amavam a Deus e o povo a que pertenciam.
Em Êxodo 2:15-17, lemos o relato sobre o encontro de Moisés com sua futura esposa, Zípora, sobre como ele a libertou e as suas irmãs da crueldade de pastores que não queriam permitir que elas dessem de beber ao rebanho de seu pai na fonte local. Ao tomar conhecimento do senso de justiça e coragem daquele forasteiro, que julgava ser egípcio, Jetro desejou conhecê-lo. Percebendo que Moisés amava sua filha, ele abençoou o casamento dos dois (Êxodo 3:16-22). É preciso lembrar que Jacó, outro genro citado nas Escrituras e que viveu uma situação semelhante a de Moisés, não teve a mesma sorte com seu sogro, Labão. Na noite de núpcias, ele não recebeu a mulher que amava e por quem havia trabalhado durante sete anos. Sem ver outra saída, foi obrigado a trabalhar mais sete anos pelo dote de Raquel.
Moisés e Jetro sabiam que uma amizade não pode ser consistente e duradoura se não houver confiança irrestrita entre os amigos; e, no que se refere a um relacionamento familiar saudável, a amizade é fundamental.
Moisés e Jetro eram amigos e se valorizaram reciprocamente. Mais tarde, a Bíblia revela a sabedoria de Jetro, quando ele aconselhou Moisés a não tentar fazer tudo sozinho, mas delegar responsabilidades a outros, ensinando-o, assim, a aplicar um dos maiores princípios de liderança.
Texto de Jaime Kemp
Bíblia da Família – Sociedade Bíblica do Brasil


quinta-feira, 24 de abril de 2014

Consultório de Família - Inteligência Espiritual

FALE SEMPRE A VERDADE, MAS COM AMOR

“... pelo contrário, falando a verdade com espírito de amor, cresçamos em tudo até alcançarmos a altura espiritual de Cristo, que é a cabeça” (Efésios 4:15).

Um dos presentes mais preciosos que você pode dar à sua família é uma boa comunicação, que inclui falar a verdade em amor. Uma das causas de conflitos no casamento é a inabilidade dos cônjuges se comunicarem aberta e amorosamente.
Nossos filhos precisam, desesperadamente, de modelos nessa área. Em geral, a criança fala o que pensa e, muitas vezes, seus comentários chegam a ser cruéis, ásperos e podem ferir. As crianças precisam aprender no “laboratório da vida”, como se expressar honesta e carinhosamente, sempre com amor, tato e consideração.
Todo pai e toda mãe são os exemplos nos quais elas se espelham. Se não aprenderem em seus lares a ser sinceras, porém gentis, onde aprenderão?
Falar a verdade em amor é uma arte que precisa ser aprendida. Quando crescemos, abandonamos, gradualmente, a comunicação infantil que utilizávamos. Esse processo de mudança pode provocar alguma confrontação e/ou conflito temporários, no lar, mas o objetivo deve ser sempre aprofundar o amor entre os membros da família depois que o atrito é resolvido.
Texto de Jaime Kemp
Bíblia da Família – Sociedade Bíblica do Brasil


quarta-feira, 23 de abril de 2014

A PRESENÇA DO SENHOR FAZ CESSAR O MEDO

“Ainda que andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo” (Salmo 23:4).

Os inimigos das nossas almas são as forças espirituais da maldade. Eles usam do medo como dispositivo para paralisar as famílias e tê-las ao seu domínio.
Diante de algo que está para acontecer ficamos sem saber o que fazer. Na realidade o inimigo quer ocultar de nós os recursos que os céus nos oferecem; a presença de Deus.
Davi era um homem guerreiro e estava sempre em perigo de morte, lutando em defesa das famílias que formavam o seu povo, Israel.
Certamente, quando ele escreveu este salmo, estava pensando em tudo isto e o Senhor o confortava com sua presença. Davi não teve dúvidas, e disse: mesmo que eu esteja nos vales de lutas, enfrentando os piores dos meus inimigos, eu não terei medo porque o Senhor está do meu lado.
Os pais de família devem pensar e agir assim como Davi. Seja qual forem as dificuldades que venham para destruir o seu lar, creia em Deus, que está sempre presente ao seu lado; a presença do Senhor cessará todo o medo.
Adolpho Salgado


terça-feira, 22 de abril de 2014

AS CONSEQUÊNCIAS DO PECADO

“O que encobre as suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia” (Provérbios 28:13).

As famílias cristãs precisam ficar atentas para que o pecado não se aloje em seus lares. Os cônjuges devem dar exemplo para seus filhos. Sempre que houver necessidade de pedir perdão um ao outro, mesmo naquelas desavenças “bobas”.
Quando entendemos que pecamos contra o nosso cônjuge, mas por se tratar de um pecado sem relevância, ficamos sem pedir perdão, crendo que isto não tem problema, não vai afetar em nada; na realidade, isto é como pegar as pequenas sujeiras da sala e empurrar para debaixo do tapete. Com o tempo vai formando um volume grande e tem as suas conseqüências drásticas.
Quando estamos nesta situação, perdemos a oportunidade de ensinar nossos filhos a pedirem perdão e liberarem perdão uns aos outros. A Bíblia nos ensina a confessar os nossos pecados uns aos outros, e também nos ensina que, aquele que têm uma vida nova em Cristo não vive pecando (veja Tiago 5:16; 1 João 3:9).
As conseqüências do pecado são obstáculos, são armadilhas do maligno para que não se cumpra o propósito de Deus a fim de abençoar as famílias.
Deus espera que os pais levem em conta sua responsabilidade, como verdadeiros pastores nos seus lares para que se cumpra o que está escrito, com respeito a Cristo: “... em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gênesis 12:3).

Adolpho Salgado

Consultório de Família - Alimentos, emoções e caráter

sexta-feira, 18 de abril de 2014

AMOR QUE VENCE

Amor, que por amor desceste!
Amor, que por amor morreste!
Ah! Quanta dor não padeceste,
Meu coração pra conquistar,
E meu amor ganhar!

Amor, que com amor seguias!
A mim, quem sem amor tu vias!
Oh! Quanto amor por mim sentias,
Meu Salvador, meu bom Jesus,
Sofrendo sobre a cruz!

Amor, que tudo me perdoas!
Amor, que até mesmo abençoas
Um réu de quem te afeiçoas!
Por ti vencido, ó Salvador,
Eis-me aos teus pés, Senhor!

Amor, que nunca, nunca mudas,
Que nos teus braços me seguras,
Cercando-me de mil venturas!
Aceita agora, Salvador,
O meu humilde amor!

Escrito por: H. Maxwell Wright – Harpa Cristã.

“Tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, ou seja, que Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo, não levando em conta os pecados dos homens, e nos confiou a mensagem da reconciliação. Portanto, somos embaixadores de Cristo, como se Deus estivesse fazendo o seu apelo por nosso intermédio. Por amor a Cristo lhes suplicamos: Reconciliem-se com Deus” (2 Coríntios 5:18-20).

MRF – Ministério Restaurando Famílias
Trabalhando na Restauração da Vida Cristã nos Lares


quinta-feira, 17 de abril de 2014

JESUS LAVA OS PÉS DOS DISCÍPULOS

JESUS LAVA OS PÉS DOS DISCÍPULOS

Outra coisa importante que aconteceu por ocasião da última ceia de páscoa de Jesus com seus discípulos, foi o lava pés. Quando os judeus hospedavam alguém em sua casa, era costume o servo da família, ou alguém disposto a servir, providenciar água e lavar os pés dos seus hóspedes.
Naquele ambiente onde aconteceu a última ceia, estava Jesus e seus doze discípulos. Não havia servo, e ninguém se dispôs a servir nessa tarefa tão humilhante. Então, Jesus tirando sua capa e pegando uma toalha, pôs água em uma bacia e lavou os pés de seus discípulos, um por um.
Com certeza, João e Tiago teve seu coração tocado naquele momento, mais que os outros discípulos. Ambos, dias antes, envolveram até sua mãe para induzir a Jesus, a fim de conseguirem os primeiros lugares, quando Jesus estabelecesse o seu reino.
Esse comportamento estranho, para um discípulo de Cristo, causou uma grande indignação entre os outros dez discípulos. Jesus interveio e chamando-os para si repreendeu-os, explicando que entre eles não deveria ser assim. Antes de qualquer coisa era preciso que eles aprendessem a servir.
Jesus fez com que todos olhassem para o seu próprio exemplo, pois sendo ele em forma de Deus, aceitou aniquilar-se a si mesmo, e tomando a forma de servo nasceu entre nós. Como servo Jesus foi obediente até a morte e morte de cruz. Ele mesmo disse: O Filho do homem não veio para ser servido, mas, para servir.
Quando Jesus acabou de lavar os pés de todos, ele tornou a vestir a sua capa, e sentando novamente entre os doze, disse: Vocês entenderam o que eu fiz? Vocês me chamam Mestre e Senhor e dizem bem, porque eu o sou. Ora, se eu Senhor e Mestre lavei os pés de vocês, também vocês devem lavar os pés uns aos outros, porque eu lhes dei exemplo.
Lavar os pés uns aos outros significa servir uns aos outros. Num mundo, onde a maioria das pessoas sofre de um egoísmo doentio, as palavras de Jesus continuam ecoando aos nossos ouvidos: “Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber”. Em outras palavras isto significa: Mais bem-aventurados são aqueles que servem do que aqueles que são servidos.

Amados pais! Busquem a comunhão perfeita com Cristo e tenham as palavras de Cristo em seus corações. Então peçam ao nosso Pai celeste, em nome de Jesus, para que seja criado em cada um de seus filhos, um coração de servo.

Adolpho Salgado

quarta-feira, 16 de abril de 2014

A ÚLTIMA PÁSCOA COM OS DISCÍPULOS

A ÚLTIMA PÁSCOA COM OS DISCÍPULOS

Jesus, vindo de Betânia onde foi lhe oferecido um jantar, no qual participou também os irmãos Lázaro, Marta e Maria, voltou à Jerusalém, passando ali os seus últimos dias na terra.
Entre os acontecimentos antes de sua prisão destacamos a última ceia de páscoa, ocasião em que foi instituída a Santa Ceia.
Naqueles dias o povo judeu estava comemorando a Festa da Páscoa, que era realizada todos os anos para lembrar a saída dos filhos de Israel do Egito, onde eles estavam escravizados.
Naquela ocasião, lá no Egito, Deus havia ordenado a Moisés para que cada família separasse para si um cordeiro, “um cordeiro para cada família”. Naquele dia histórico, o dia do êxodo, em cada lar o cordeiro deveria ser sacrificado, à tarde. O sangue do cordeiro deveria ser passado no batente da porta de cada casa, pois uma grande mortandade ia acontecer em todo Egito. Por ordem de Deus, o lar marcado com o sangue do cordeiro não seria atingido por essa praga.
Tudo aconteceu como o Senhor havia determinado, e naquela mesma noite, os filhos de Israel saíram do Egito. Em cada ano o povo de Israel comemorava a páscoa, para lembrar esses feitos de Deus a fim de libertá-lo do cativeiro egípcio, e, em cada páscoa os cordeirinhos eram sacrificados.
Jesus estava ali no cenáculo com seus discípulos, para a ceia da páscoa. Quando, na beira do Rio Jordão, ele foi apresentado por João Batista, a uma multidão, assim João disse: “Este é o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. Todos os cordeiros sacrificados por ocasião da páscoa eram, simplesmente, um tipo de Cristo. E Cristo estava presente naquela ceia, e o seu tempo havia chegado. Por isso ele, tomando o pão como sinal do seu corpo e o vinho como sinal do seu sangue, identificou-se como o cordeiro da páscoa e fez a oferta de sua própria vida dizendo: “Isto é o meu corpo que é dado por vocês; isto é o meu sangue derramado para perdão dos pecados de todos”. No dia seguinte, logo de manhã, lá estava Jesus a caminho do sacrifício, com seu corpo dilacerado pelos açoites. Ele foi duramente oprimido, mas como um cordeiro sendo levado ao matadouro, ele não abriu a sua boca.
Como mandamento de Cristo, tomamos o pão e o vinho como sinal do corpo e do sangue de Cristo, e realizamos periodicamente a Ceia do Senhor, em memória do sacrifício de Cristo, a fim de que aquele acontecimento permaneça bem nítido em nosso coração. Isto nos serve de alimento para nossa alma para não desfalecermos na fé.

Amados pais! Ensinem aos seus filhos o verdadeiro sentido da Páscoa e da Ceia do Senhor, a Santa Ceia que realizamos em memória da morte de Cristo. Com referência a esta ceia o apóstolo Paulo diz: “Porque, sempre que comerem deste pão e beberem deste cálice, vocês anunciam a morte do Senhor até que ele venha” (1 Coríntios 11:26).

Adolpho Salgado

terça-feira, 15 de abril de 2014

O PODER REGENERADOR DA PALAVRA DE DEUS

O PODER REGENERADOR DA PALAVRA DE DEUS
“... sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela Palavra de Deus, viva e que permanece para sempre” (1 Pedro 1:23)

Da mesma forma que devemos nossa existência à palavra falada do Criador e ao sopro da vida, devemos nosso novo nascimento ao poder da Palavra de Deus e à ativação do poder do Espírito Santo. A intenção de Deus para nosso ser criado só é completamente preenchido quando nossos espíritos estiverem vivos perante ele. Como o pecado produziu a morte espiritual das pessoas (Efésios 2:1-3), a salvação em Jesus Cristo forneceu a vida espiritual. Esse texto nos fala da “semente” que produziu a nova vida em nós, que é a Palavra de Deus, que nos gerou novamente através do poder do Espírito Santo (Tito 3:5) e nos tornou membros da nova criação de Deus (2 Coríntios 5:17).
O poder da Palavra de Deus, as Escrituras Sagradas, de forma alguma está mais manifesto do que nisso: seu poder de trazer a vida espiritual a todos que se abrem à sua verdade. Tiago 1:18 elabora o fato de que a “Palavra da Verdade” de Deus é a forma através do qual ele nos trouxe vida nova, enfatizando que ele o fez como direção de sua própria vontade. A vontade de Deus de nos salvar (2 Pedro 3:9) foi efetivamente expressa em sua palavra, que realiza aquela obra (João 1:13).
Texto de Jack W. Hayford
Extraído da Bíblia de Estudo Plenitude, página 1309 – Sociedade Bíblica do Brasil.

Amados pais! Ensinem aos seus filhos sobre o poder regenerador da Palavra de Deus, para que eles experimentem, realmente, uma nova vida, em Cristo Jesus. Adolpho Salgado

6 Como lidar com as criticas

domingo, 13 de abril de 2014

JESUS ENTRA EM JERUSALÉM

JESUS ENTRA EM JERUSALÉM
Texto para sua meditação.

No dia seguinte, a grande multidão que tinha ido à Festa da Páscoa ouviu dizer que Jesus estava chegando a Jerusalém.
Então eles pegaram ramos de palmeiras e saíram para se encontrar com ele gritando: Hosana a Deus! Que Deus abençoe aquele que vem em nome do Senhor! Que Deus abençoe o Rei de Israel!
Jesus procurou um jumentinho e o montou, como dizem as Escrituras: Povo de Israel não tenha medo! Veja! Aí vem o seu Rei, montado num jumentinho!
Naquela ocasião os discípulos não entenderam isso. Mas, depois de Jesus ter voltado para a presença gloriosa de Deus, eles lembraram que isso estava escrito a respeito dele e também que era isso o que tinha acontecido.
A multidão que estava com Jesus quando ele havia chamado Lázaro para fora do túmulo e o tinha ressuscitado espalhou a notícia do que tinha acontecido. E o povo foi encontrar-se com Jesus, pois ficou sabendo que ele tinha feito esse milagre. Então os fariseus disseram uns aos outros: Não estamos conseguindo nada! Vejam! Todos estão indo com ele! (João 12:12-19).


segunda-feira, 7 de abril de 2014

O SENHOR NOS CRIOU PARA SERMOS ÚTEIS

Ontem, domingo, durante a nossa reunião a fim de cultuarmos a Deus, o Senhor nos deu uma palavra com base no texto de Filemom 1:8-18. Este texto conta a importante história de Onésimo, servo nas propriedades de Filemom, na cidade de Colossos.
A palavra Onésimo significa útil. Onésimo, porém, era inútil, pois demonstrava ser de mau caráter, causando danos a Filemom, o seu senhor. Apesar da cidade de Colossos ficar muito distante de Roma, Onésimo fugiu para lá, de navio.
Em Roma, após algum tempo, acho que pelas mãos do Senhor, foi parar onde o apóstolo Paulo estava preso. Paulo, prisioneiro ali, por causa do Evangelho, anunciou a Onésimo o Evangelho de Cristo. Onésimo creu em Cristo e recebeu a Palavra de Deus em seu coração, experimentando, assim uma nova vida.
O Evangelho é o poder de Deus para libertar as pessoas do cativeiro do pecado, curar a alma, restaurar vidas e transportar as pessoas, do reino das trevas para o Reino do amado Filho de Deus.
Deus nos criou para sermos úteis. As forças espirituais da maldade têm arrastado multidões de adolescentes, jovens e até famílias inteiras, ao estado de inutilidade. Deus, porém, através do seu Evangelho, traz libertação e vida àqueles que creem, a fim de serem úteis.
O Evangelho mudou a história de Onésimo, e ele passou a ser útil, fazendo jus ao seu nome. Assim, também, devemos através do Evangelho, mudar a nossa história, a história da nossa família, da nossa cidade, da nossa nação. Devemos fazer das palavras do apóstolo Paulo as nossas, quando ele diz: “Porque eu não me envergonho do Evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê” (Romanos 1:16).
Adolpho Salgado


sábado, 5 de abril de 2014

DR. JEA MYUNG YOO - 28/01/2012 - SEMANA DE ORAÇÃO

A ARMA CAPAZ DE DESTRUIR FORTALEZAS

Leia 2 Coríntios 10:3-5

A nossa mente costuma travar uma batalha. Por um lado, sabemos o que é errado e o que não devemos fazer. Por outro lado, é exatamente em nossa mente que desenvolvemos os nossos desejos mais íntimos e fantasias mais secretas. Especialmente na área sexual, precisamos controlar a nossa mente para, em conseqüência, controlarmos o nosso corpo.
Se ouvimos músicas com letras que são indulgentes com o pecado, se os filmes que vemos vão contra a nossa fé e se as revistas que lemos são pornográficas, a nossa mente e o nosso coração serão dominados por desejos pecaminosos e responderão a esses impulsos.
O apóstolo Paulo nos diz quais são as melhores armas para essa batalha: “As armas que usamos na nossa luta não são do mundo; são armas poderosas de Deus, capazes de destruir fortalezas” (2 Coríntios 10:4). Quando preenchemos a nossa mente com a palavra de Deus e daquilo que agrada a ele, então estaremos preparados para enfrentarmos as tentações. As armas de Deus derrubam fortalezas!
Cuide dos seus pensamentos! Use a Bíblia como um filtro para que só flua pela sua mente aquilo que está de acordo com a vontade de Deus. Dessa maneira, você terá mais condições para manter-se puro, e o seu corpo responderá da mesma forma.
Texto de Jaime Kemp – Extraído da Bíblia da Família, página 1212. Sociedade Bíblica do Brasil.
                
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Amados, aproveitem o descanso deste fim de semana, e como Maria, irmã de Marta, aconcheguem-se aos pés de Jesus (Lucas 10:39). Em comunhão com Deus você aumenta o seu arsenal de guerra contra as forças espirituais da maldade.

Adolpho Salgado – MRF – Ministério Restaurando Famílias.

terça-feira, 1 de abril de 2014

PERDOAR É PRECISO

No meu ministério com famílias encontrei muitos lares, onde a paz não encontrou o seu lugar; onde a semente da angústia, da revolta, do descontentamento, da amargura de alma, floresce como erva daninha.
O apóstolo João no fim da sua vida, quando exilado na Ilha de Patmos, escrevendo o Livro do Apocalipse, narra uma cena que os pais de família deveriam meditar sobre ela. Ela mostra Jesus batendo em uma porta e dizendo: “Eis que eu estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei, e ele, comigo” (Apocalipse 3:20).
Alguém transformou este versículo num quadro muito bem pintado, onde mostra a porta de uma casa, e Jesus do lado de fora, insistindo para entrar. O pintor fez questão de mostrar que a porta não tinha maçaneta do lado de fora. A porta deveria ser aberta pelo pai de família.
Jesus é o príncipe da paz (Isaias 9:6). O lar onde o príncipe da paz está do lado de fora, fica sujeito às forças espirituais da maldade. Os membros da família nunca vão abrir a boca para pedir perdão e liberar perdão, e esse lar continua sob o domínio das trevas.
A Bíblia diz que, na cruz, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados. Deus amou tanto a humanidade, mesmo corrompida e pecadora, que deu seu amado Filho para morrer naquela cruz, atraindo sobre si os pecados de todos nós. Para Deus nos perdoar, sem, contudo violar a sua justiça, esta foi a solução. Está escrito: “E, quando vós estáveis mortos nos pecados (...) vos vivificou juntamente com ele(Cristo), perdoando-vos todas as ofensas, havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças (...), e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz” (Colossenses 2:13-14). Diante desse esforço divino, a fim de perdoar os nossos pecados, não tem mais nada a fazer para aqueles que insistem em não pedir perdão e nem liberar perdão. Esses, como diz Jesus (Mateus 18:35), ficarão sujeitos a verdugos ou atormentadores, até aprenderem.
Lutemos pela paz em nossos lares. Pais ensinem aos seus filhos que, perdoar é preciso.
Adolpho Salgado