segunda-feira, 29 de setembro de 2014
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
UMA LINGUAGEM NOVA
UMA LINGUAGEM NOVA
Quando aceitamos a Cristo como nosso Salvador e Senhor passamos a gozar de uma nova vida (2 Coríntios 5:17). Esta nova vida não é nascida de descendência natural, nem pela vontade de algum homem, mas nascida de Deus. Por isso agora, como filhos de Deus, temos uma linguagem nova. Quer sejamos doutores ou indoutos, a nossa linguagem devem transmitir amor, paz, segurança, esperança, ânimo, etc.
Está
escrito: “O homem bom tira coisas boas do bom tesouro
que
está em seu coração, e o homem mau tira coisas más do mal que está em seu
coração, porque a sua boca fala do que está cheio o coração” (Lucas 6:45). É
por isso que nosso Pai celestial prometeu tirar de nós este coração
petrificado pelo mal, para nos dar um novo coração; para que nesse novo coração
o seu Espírito viesse fazer morada (Ezequiel 36:26-27), a fim de que nós,
voluntariamente, pudéssemos fazer a sua vontade”. Por isso, “Nenhuma palavra torpe saia da boca
de vocês, mas apenas o que é útil para edificar os outros, conforme a
necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem” (Efésios 4:29). A Palavra
de Deus ainda diz: “Tudo o que fizerem, seja em palavra ou em ação, façam-no em nome
do Senhor Jesus,dando por meio dele graças a Deus Pai” (Colossenses 3:17).
Em
nome do Senhor Jesus? Como assim? Nome significa a revelação do seu ser, de sua
pessoa, de sua natureza, de seu caráter, etc. A nossa nova linguagem deve
revelar a pessoa de Jesus.
“O
seu falar seja sempre agradável e temperado com sal...” (Colossenses. 4:6).
Assim como uma comida sem tempero são aquelas palavras que não edificam e
revelam degradação, falta de paz, etc. São palavras que entristece o
Espírito Santo em nós.
Nossa
linguagem, em toda e qualquer circunstância, deve ser agradável, manifestando
amor, paz, equilíbrio, ânimo, esperança e fé; manifestando a própria
vida de Cristo.
Façamos
das palavras do salmista as nossas palavras, dizendo: “Sejam agradáveis as
palavras da minha boca, e a meditação do meu coração perante a tua face, ó
Senhor, rocha minha e redentor meu!” (Salmo 19:14). (Adolpho Salgado)
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