sábado, 30 de maio de 2015

NUM PISCAR

NUM PISCAR
 Escrito por Grace Nakamura
Ministra de Recurso Humanos da PIB em SJCampos

Por diversas vezes, percebo que estou olhando para alguma coisa, ou para alguém, ou algum lugar, aleatoriamente. Isso não quer dizer necessariamente que esteja vendo ou enxergando. Isso já aconteceu com você? Olhar e ver parecem ser coisas distintas.
Podemos notar isso, no texto de Salmo 33:13, que diz: “Dos céus olha o Senhor e vê toda a humanidade”. Quando as pessoas olham para nós, o que elas vêem? E você quando olha para alguém, o que você vê?
O olhar tem um jeito de ser e pode revelar uma característica, assim como constamos por meio de alguns textos. Gênesis 29:17 que diz: “Lia tinha olhos meigos”, e Provérbios 30:13 fala que: “os que têm olhos altivos e olhar desdenhoso”. Os olhos podem transmitir sentimentos, como de inveja: Daí em diante Saul olhava com inveja para Davi” (1 Samuel 18:9); de cobiça: “a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens, não provem do Pai, mas do mundo” (1 João 2:16); de tristeza: “Meus olhos se turvaram de tristeza” (Jó 17:7). Acho até que o olhar deva se vestir, porque existe a expressão a “olho nu”. Será que um dia o homem poderá desenvolver uma tecnologia tão avançada que seja capaz de projetar em um telão o que realmente vemos? Ou será que talvez consiga inventar algo como um GPS capaz de rastrear onde o nosso olhar pode nos levar e até aonde que chegar?
A Bíblia fala em diversos textos a respeito dos olhos como refletor de situações, quase que um ser “pensante”. Não limitando os olhos como um órgão que aumenta e diminui imagens ou embaça, dependendo do grau de miopia como o meu caso. Prova disto está no texto de Mateus 6:22-23 que diz: “Os olhos são a candeia do corpo. Se os seus olhos forem bons, todo o seu corpo será cheio de luz. Mas se os seus olhos forem maus, todo o seu corpo será cheio de trevas”. Lendo este texto, tenho a impressão de que os olhos não são apenas uma janela passiva por onde entram imagens e informações, mas, mais do que isto, eles são quase que um membro em atividade cuja influência é capaz de fazer uma mudança a tal ponto que transforma todo o corpo em luz ou trevas.
Jesus nos ensina que podemos ampliar nossa visão ao caminhar junto dele. Jesus nos faz olhar para cada situação de forma diferente, dizendo que ali há uma oportunidade para glorificar ao Pai. Ele nos ensina a ir além da nossa necessidade, que mesmo sendo legítima, pode muito bem esperar e dar lugar a urgência do próximo. Jesus nos leva a crer, mesmo sem ver, que é possível uma cura física, emocional e espiritual.
Revela que nele existe salvação, restauração e que podemos ir muito além do que imaginamos. Com ele, somos capazes de não apenas olhar, mas também podemos alcançar um futuro. Para que tudo isto aconteça, é necessário nos dispormos a nascer para um novo olhar, pois assim ele declarou: “Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo” (João 3:3). Podemos ser diferentes e melhorar nosso olhar, com Jesus isto acontece em um “piscar de olhos”.


Fonte: Revista Felizcidade – Ano VIII, nº 19, página 34 – Primeira Igreja Batista de São José dos Campos e Rede de Igrejas da Cidade.

sexta-feira, 29 de maio de 2015

BEM-AVENTURADOS OS PACIFICADORES

BEM-AVENTURADOS OS PACIFICADORES
“Bem-aventurados os pacificadores, pois serão chamados filhos de Deus” (Mateus 5:9).

O Senhor nos convoca para sermos promotores de paz; e encontramos escrito: “Não há paz alguma para os ímpios...” (Isaías 48:22). Eles não conhecem o caminho da paz, pois são insensatos. Eles mesmos construíram para si caminhos que os levam aos conflitos e guerras.
O mundo inteiro jaz no maligno. Não somos mais do mundo (João 17:16), mas estamos no mundo; e, o Senhor nos envia no meio deles para promover a paz. Então, é preciso que cada um de nós seja portador da paz. Para isso é preciso que os nossos olhos espirituais sejam abertos, e nossos pés sejam dirigidos pelos caminhos da paz.
A verdadeira paz vem de Deus, através de Cristo. Quando o profeta Isaías anunciou a vinda do Messias (Cristo), este foi chamado de Príncipe da Paz. Jesus, preparando o coração dos seus discípulos, falando de sua volta ao Pai ele disse: “Deixo-lhes a paz; a minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá...” (João 14:27). Essa é a verdadeira paz da qual devemos ser portador.
Ninguém possui esta paz para transmitir, se não for membro do Corpo de Cristo, ou seja, devidamente enxertado em Cristo; recebendo dele a seiva da vida, como os ramos recebem a seiva vivificante da videira. Nestes discípulos, é manifesto o fruto do Espírito, que traz como uma de suas virtudes, a paz que emana de Deus (Gálatas 5:22). Estes é que estão preparados para anunciar a paz. A Bíblia diz: “Como são belos nos montes os pés daqueles que anunciam boas novas, aqueles que proclamam a paz...” (Isaías 52:7). Bem-aventurados os pacificadores, pois serão chamados filhos de Deus.

Adolpho Salgado

terça-feira, 26 de maio de 2015

UM FIRME FUNDAMENTO

UM FIRME FUNDAMENTO
Os jovens que se aventuram no casamento precisam fazer ma pergunta fundamental a si mesmo: “Como começamos a realmente preparar-nos para o resto de nossa vida como casados?” Jesus respondeu a esta pergunta em Mateus 7:24-25, sugerindo que qualquer coisa que Deus ordenou , incluindo o matrimônio, deve estar baseada em Sua Palavra. Veja o conselho de Jesus: Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha. E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha.
Todos os casais, novos ou os que estão casados há algum tempo, devem conhecer o plano de Deus para o seu enlace e estar dispostos a edificá-lo sobre a verdade da Palavra escrita do Senhor, a Bíblia.
Aquela certidão de casamento que vocês receberam no dia da cerimônia de casamento não constitui um relacionamento conjugal! Ela só lhes dá o direito de começar a construir uma relação, de começar a fazer esse relacionamento dar certo. Se vocês seguirem os planos de Deus juntos, como casal, seu lar poderá sobreviver às tempestades da vida. Mas, se não seguirem os projetos da Palavra de Deus, então, terão uma experiência muito diferente (veja Mateus 7:26-27).
Texto de Dennis e Bárbara Rainey
Fonte: Bíblia de Estudo Preparando Casais Para a Vida, página 1637 – Editora Central Gospel Ltda.



sexta-feira, 22 de maio de 2015

UMA RAZÃO PARA O DIVÓRCIO?

UMA RAZÃO PARA O DIVÓRCIO?
Em nossa cultura, muitas pessoas consideram o divórcio uma solução positiva para o casamento com problemas. Mas nós também vemos uma cultura cheia de pessoas devastadas pela separação. Disse uma mulher que escreveu para mim: “Nosso desquite foi o acontecimento mais doloroso, horrível, angustiante, e que mais produziu úlceras, que se pode imaginar... Eu gostaria de poder vestir este pedaço de papel para que todo mundo visse um retrato de como é o divórcio. Talvez minha imagem impedisse as pessoas antes que fosse tarde demais”.
Só por esta evidência já não deveria ser surpresa para nós que Deus tenha declarado, em Malaquias 2:16, que ele aborrece o repúdio. O casamento deveria ser uma aliança especial entre um homem, uma mulher e seu Deus, e o divórcio destrói isso.
No entanto, é verdade que Jesus fala sobre exceções ao divórcio em Mateus 19:8-9. Ele diz: Moisés, por causa da dureza do vosso coração, vos permitiu repudiar vossa mulher; mas, ao princípio, não foi assim. Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério.
A Bíblia também discute a questão do divórcio em outras passagens, como Mateus 5:32-33 e 1 Coríntios 7:15-17. Por mais que alguém interprete estas passagens, uma coisa está clara: Deus nunca ordenou ou criou a separação. Foram os seres humanos. Deus permitiu o divórcio por causa da dureza do coração pecaminoso do homem.
A maioria dos professores de Bíblia acredita que há duas circunstâncias em que Deus libera uma pessoa da aliança conjugal que dura toda a vida: no caso de imoralidade incorrigível do cônjuge; quando o cônjuge incrédulo abandona o cristão.
E muitos pastores e líderes cristãos não aconselharão o divórcio nem mesmo nestas situações; mas, no final, eles não irão desencorajá-los quando todas as outras opções forem consideradas e esgotadas. O divórcio nestas situações deveria ser a última alternativa, e nunca a primeira, nem mesmo em um conjunto difícil de circunstâncias.
O que realmente é triste, no entanto, é que a maioria dos casais que opta pelo divórcio, hoje, faz isso por razões contrárias às da Bíblia. Eles citam: comunicação pobre, incompatibilidade, problemas financeiros, falta de compromisso com o relacionamento, mudanças nas prioridades. Resumindo, quando não está dando certo, a solução comum é sair do casamento.
Em uma conferência sobre casamento, da Weekend to Remember, na qual ministrei, ouvi vários casais falando sobre problemas que enfrentavam no relacionamento. Uma esposa com cinco filhos com menos de 10 anos de idade queria o divórcio por causa do marido insensível. Saí com a impressão de que, embora ele definitivamente tivesse algumas coisas para aprender, aquela era uma união que podia ser consertada. Olhei nos olhos dos dois e argumentei: “Dêem uma chance um ao outro. Busquem a Deus em sua palavra. Não se divorciem!”
Ao longo da semana, fiquei novamente surpreso com o número de casais feridos. Mas também percebi que muitos dos divórcios de hoje não precisam acontecer. Os casais precisam de ajuda e esperança para terem êxito no casamento. E a única esperança deles é encontrada em um relacionamento com Jesus Cristo e na mensagem deste livro, a Bíblia.

Escrito por: Dennis e Bárbara Rainey

Extraído da Bíblia de Estudo Preparando Casais Para a Vida, página 1663 – Editora Central Gospel ltda.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

BEM-AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃO

BEM-AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃO
“Bem-aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus” (Mateus 5:8).

O salmista diz: Quem subirá ao monte do Senhor ou quem estará no seu lugar santo? Em seguida vem a resposta: Aquele que é limpo de mão e puro de coração. Isto diz respeito àqueles cujas obras são realizadas com um coração sincero, diante de Deus e dos homens. Isto, porém, só nos é possível porque com o sacrifício de Cristo na cruz, abriu-se o caminho de acesso a Deus, nosso Pai.
Enfim, podemos com ousadia entrar no Santo dos Santos, isto é, na presença de Deus, pelo novo caminho aberto por Cristo Jesus, pois temos agora um coração novo e purificado. Cumpriu-se o que foi dito pelo profeta Ezequiel: “Eu lhes darei um coração novo (puro) e porei em vocês um espírito novo...”
Dia após dia, o Espírito de Deus vai trabalhando em nós. Aos poucos vamos sendo transformados e refletindo a glória do Senhor. Também vai aumentando em nós a percepção a respeito de Deus, e vamos transmitindo aos outros uma felicidade, uma alegria que vem do Céu. Bem-aventurados os puros de coração!
Adolpho Salgado

Referências para leitura: (Mateus 5:8; Hebreus 10:19-22; Ezequiel 36:26-27; 2 Coríntios 3:18).


segunda-feira, 18 de maio de 2015

VAMOS CONSERTAR-NOS PRIMEIRO

VAMOS CONSERTAR-NOS PRIMEIRO

Os casais achariam o matrimônio muito mais divertido e abençoado se cada um se preocupasse mais em suavizar seus próprios pontos de atrito do que os do cônjuge.
Por isso, Jesus tratou desta questão quando disse: E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão e não vês a trave que está no teu olho? [...] tira primeiro a trave do teu olho e, então, cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão (Mateus 7:3, 5).
Este é, de fato, um conselho dado para o casamento! Infelizmente, muitos casais passam tanto tempo tentando corrigir um ao outro, que quase não investem tempo suficiente (se é que investe algum) em serem melhores um para o outro. O resultado é absolutamente previsível: frustração, raiva e amargura, e tudo isso pode ser veneno para qualquer relacionamento humano, incluindo o casamento.
Jesus insiste em que, se quisermos tentar corrigir os outros e mostrar seus defeitos irritantes, então, é melhor estarmos dispostos a tirar as traves de nossos olhos primeiro. Este é um bom conselho para todos os seus relacionamentos pessoais, contudo, é especialmente excelente para com o seu cônjuge.


Texto de: Dennis e Bárbara Rainey – Bíblia de Estudo Preparando Casais Para a Vida, página 1635 – Editora Central Gospel Ltda.

sábado, 16 de maio de 2015

É PRECISO PERDÃO PARA SOLUCIONAR CONFLITOS

É PRECISO PERDÃO PARA SOLUCIONAR CONFLITOS

Não importa o quanto duas pessoas se esforcem para amar e agradar a outra, elas fracassarão. E com o fracasso vem a dor. E a única e melhor maneira para aliviar a dor é o bálsamo relaxante do perdão.
O segredo para manter um casamento franco, íntimo e feliz é pedir e dar perdão rapidamente. E a capacidade para fazer isso está ligada ao relacionamento individual de cada um com Deus.
Sobre o processo de perdão, Jesus disse: Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós. Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas (Mateus 6:14-15). A instrução é clara: Deus insiste para que sejamos perdoadores, e o casamento, provavelmente mais do que qualquer outro relacionamento, apresenta freqüentes oportunidades para que sejamos.
Perdoar significa renunciar ao sentimento e ao desejo de punir. Por um ato de sua vontade, você libera a outra pessoa de uma situação difícil. E, como cristão, você não faz isso sob coerção, arranhando o outro e gritando em sinal de protesto; pelo contrário, você faz isso com um espírito manso e amoroso, como recomendou Paulo: sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo (Efésios 4:32).

Texto de: Dennis e Bárbara Rainey – Bíblia de Estudo Preparando Casais Para a Vida, página 1633 – Editora Central Gospel Ltda.


domingo, 10 de maio de 2015

HOJE É DIA DAS MÃES

HOJE É DIA DAS MÃES
Hoje, bem de manhã, estava lendo sobre uma mãe muito especial e quase anônima, chamada Joquebede. Ela viveu a sua vida como escrava no Egito, por pertencer ao povo hebreu.  Joquebede era mãe de Moisés. Conforme determinação do Rei Faraó, Moisés quando recém-nascido, assim como todos os outros meninos, filhos de hebreu, tinha que ser lançado na correnteza do Rio Nilo, para ser morto. Joquebede, achou por bem, desobedecer ao edito do rei e poupar o menino dessa desgraça. Debaixo de oração, seguindo as orientações de Deus, Joquebede foi honrada. Moisés cresceu e Deus o usou de uma maneira tremenda para libertar os filhos de Israel da escravidão egípcia.
Inspirado na vida de Joquebede prestamos a nossa homenagem às mães dos nossos dias. Mães que lutam para que seus filhos não sejam lançados na correnteza da marginalidade, dos vícios, da corrupção, mas sejam homens e mulheres de honra, diante de Deus e dos homens.
Nossa oração, neste dia, é para que todas as mães recebam, no dia de hoje, uma bênção muito especial, da parte de Deus.
FELIZ DIA DAS MÃES.


Adolpho & Rosinha

sexta-feira, 8 de maio de 2015

BEM-AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS

BEM-AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS
“Bem-aventurados os misericordiosos, pois obterão misericórdia” (Mateus 5:7).

Misericórdia diz respeito ao sentimento de pesar ou de amor despertado pela infelicidade de alguém; compaixão. Misericórdia é um dos ingredientes do amor. Deus é amor; por isso em diversos textos da Bíblia está escrito que, “o Senhor é bom e eterna é a sua misericórdia”.
Quando Deus criou o homem (homem e mulher), ele transmitiu o seu amor àqueles que foram criados á sua imagem e semelhança, para que o homem seja misericordioso. Quando aceitamos a salvação de Deus, através de seu Filho, Cristo Jesus, o Espírito de Deus começa trabalhar em nós; assim, a misericórdia e outras virtudes vindas de Deus são manifestas em nós, para beneficiar a outros.
Davi era amigo inseparável de Jônatas, filho de Saul, o rei de Israel. Saul e toda sua família foram dizimados numa guerra, e, quando Davi estabeleceu o seu reino ele perguntou a um de seus ministros: “Há ainda algum da casa de Saul para que use com ele de misericórdia?”. E o seu servo trouxe-lhe Mefibosete, um moço aleijado dos dois pés; era filho de Jônatas e neto de Saul. Mefibosete passou a viver no palácio, e de contínuo comia à mesa com o rei; a Bíblia diz que Davi era um homem segundo o coração de Des.
Jesus, na Parábola do bom samaritano, fala de um homem samaritano que teve misericórdia de alguém, vítima de assaltantes, que estava quase morto. Este samaritano o socorreu e providenciou, para que ele fosse restaurado. Isto é exercer misericórdia.
Maria, mãe de Jesus, no seu cântico, fala da misericórdia de Deus que a alcançou e fez dela uma mulher feliz, muito feliz, Ela diz que essas misericórdias de Deus se estenderia de família em família, de geração em geração, alcançando todas as nações da terra. Esses são alguns exemplos, bíblicos, de pessoas que foram agraciados com as misericórdias de Deus e exerceu misericórdia, durante suas vidas.
Todos aqueles que experimentaram salvação em Cristo, tem seu coração estimulado à prática de boas obras.
Naquele dia, quando o Senhor separar as ovelhas dos bodes, os que fazem parte do seu rebanho são aqueles que carregam em si as marcas do altruísmo, própria dos que tem coração compassivo, como o de Jesus. Esses são contados entre os misericordiosos. Esses são bem-aventurados.
Adolpho Salgado