sexta-feira, 30 de setembro de 2011

A ESCOLA DO DESERTO

Deus treina seus líderes mais importantes na escola do deserto. Moisés, Elias e Paulo foram treinados por Deus no deserto. O próprio Jesus antes de iniciar o seu ministério passou por quarenta dias no deserto. O deserto não é um acidente de percurso, mas uma agenda de Deus, a escola de Deus. É o próprio Deus quem nos matricula na escola do deserto. O deserto é a escola superior do Espírito Santo, onde Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós. Deus nos leva para essa escola não para nos exaltar, mas para nos humilhar. Essa é a escola do quebrantamento, onde todos os holofotes da fama se apagam e passamos a depender total e exclusivamente da graça de Deus e da provisão de Deus e não dos nossos próprios recursos. Destacaremos, aqui, três verdades importantes:

1. N escola do deserto aprendemos que Deus está mais interessado em quem somos do que naquilo que fazemos. Deus nos leva para o deserto para falar-nos ao coração. No deserto Deus nos humilha não para nos destruir, mas para nos restaurar. No deserto, Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós, provando que ele está mais interessado em nossa vida do que em nosso trabalho. Vida com Deus precede trabalho. Motivação é mais importante do que realização. Nossa maior prioridade não é fazer a obra de Deus, mas ter intimidade com o Deus da obra. O Deus da obra é mais importante do que a obra de Deus. Quando Jesus chamou os doze apóstolos, designou-os para estarem com ele; só então, os enviou a pregar.

2. Na escola do deserto aprendemos a depender mais do provedor do que da provisão. Quando o profeta Elias foi arrancado do palácio do rei e enviado para o deserto, deveria beber da fonte de Querite e ser alimentado pelos corvos. Naquele esconderijo no deserto, o profeta deveria depender do provedor mais do que da provisão. Deus o sustentaria ou ele morreria. Deus nos leva para o deserto para nos mostrar que dependemos mais dos seus recursos do que do que dos nossos recursos. É fácil depender da provisão quando nós a temos e a administramos. Mas na escola do deserto aprendemos que nosso sustento vem do provedor e não da provisão. Quando nossa provisão acaba, Deus sabe onde estamos, para onde devemos ir e o que devemos fazer. A nossa fonte pode secar, mas o manancial de Deus jamais deixa de jorrar. Os nossos recursos podem escassear, mas os celeiros de Deus continuam abarrotado.. Nessas horas precisamos aprender a depender do provedor mais do que da provisão.

3. Na escola do deserto aprendemos que o treinamento de Deus tem o propósito de nos capacitar para uma grande obra. Todas as pessoas que foram treinadas por Deus no deserto foram grandemente usadas por Deus. Quanto mais intenso é o treinamento, mais podemos ser instrumentalizados pelo Altíssimo. Porque Moisés foi treinado por Deus quarenta anos no deserto, pôde libertar Israel da escravidão e guiar esse povo rumo à terra prometida. Porque Elias foi graduado na escola do deserto pôde enfrentar, com galhardia, a fúria do ímpio rei Acabe e trazer de volta a nação apóstata para a presença de Deus. Porque Paulo passou três anos no deserto da Arábia, ele foi preparado por Deus para ser o maior líder do Cristianismo. Quando Deus nos leva para o deserto é para nos equipar e depois nos usar com graça e poder em sua obra. Deus não desperdiça sofrimento na vida dos seus filhos. Ele os treina na escola do deserto e depois os usa com grande poder na sua obra. Não precisamos ter medo do deserto, se aquele que nos leva para essa escola está no comando desse treinamento. O programa na escola do deserto é intenso. O curso é muito puxado. Mas, aqueles que se graduam nessa escola são instrumentalizados e grandemente usados por Deus.
Escrito por Rev. Hernandes Dias Lopes
Fonte: www.hernandesdiaslopes.com.br

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

DISCIPULADO

Subsídio para estudo bíblico em família.

Requisitos necessários para ser discípulo de Cristo:

* Negar-se a si mesmo e levar a cruz.
"Então Jesus disse aos seus discípulos: Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me" (Mateus 16:24).

* Amar a Cristo acima de tudo e de todos.
" Se alguém vem a mim e ama o seu pai, sua mãe, sua mulher, seus filhos, seus irmãos e irmãs, e até sua própria vida mais do que a mim, não pode ser meu discípulo" (Lucas 14:26).

* Renunciar a tudo que tem.
"Da mesmo forma, qualquer de vocês que não renunciar a tudo o que possui não pode ser meu discípulo" (Lucas 14:33).

* Ser perseverante.
"Disse Jesus aos judeus que haviam crido nele: Se vocês permanecerem firmes na minha palavra, verdadeiramente serão meus discípulos"" (João 8:31).

* Frutificar.
"Meu Pai é glorificado pelo fato de vocês darem muito fruto; e assim serão meus discípulos" (João 15:8).

Observação: O discípulo deve testemunhar de Cristo abertamente, e não como alguns, como está escrito nos textos abaixo:

* Nicodemos e José de Arimatéia, membros do Sinédrio, o mais alto tribunal religioso.
" Havia um fariseu chamado Nicodemos, uma autoridade entre os judeus. Ele veio a Jesus, à noite..." (...) " Depois disso José de Arimatéia pediu a Pilatos o corpo de Jesus. José era discípulo de Jesus, mas o era secretamente, porque tinha medo dos judeus..." (João 3:1-2a; João 19:38).

* Líderes dos judeus, muitos.
" Ainda assim, muitos líderes dos judeus creram nele. Mas, por causa dos fariseus, não confessavam a sua fé, com medo de serem expulsos da sinagoga" ( João 12:42).

Bom estudo.
Adolpho Salgado - Ministro do Evangelho

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

O QUE FAZER PARA SALVAR SEU CASAMENTO

O casamento é uma benção, mas também pode ser um problema. Ele é uma fonte de felicidade, mas também pode ser um poço de frustrações. O casamento é um jardim engrinaldado de flores, mas também pode ser um deserto inóspito. O casamento é um canal aberto de comunicação, mas também pode ser um reduto do silêncio gelado ou das acusações amargas.. O casamento pode ser a expressão dos sonhos mais belos, mas também pode ser a carranca dos pesadelos mais assombrosos.
Há casamentos que começaram bem e acabaram mal. Há outros que começaram com juras de amor e terminaram com mágoas profundas. Há casamentos que se perderam na jornada da vida e andam errantes pelos labirintos escuros da infidelidade. Há casamentos doentes, que precisam de cura; casamentos quebrados, que precisam de restauração; casamentos tristes, que precisam de alegria. Há casamentos onde o amor está com o tanque vazio, andando na reserva. Há casamentos que já caíram na rotina, andando no piloto automático. O que fazer para salvar seu casamento? É preciso fazer um tratamento intensivo com remédio do amor. O amor tudo sofre,tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba. Ele é mais forte do que a morte e as muitas águas não podem apagá-lo. Mas, como você pode demonstrar esse amor pelo seu cônjuge?
1. Você ama seu cônjuge quando declara seu amor por ele. O amor não é apenas um sentimento a ser guardado no coração, mas uma atitude a ser demonstrada com a vida e uma declaração a ser proclamada com os lábios. Quem ama, declara que ama. O amor precisa ser verbalizado. Não é suficiente falar para os outros que amamos nosso cônjuge; precisamos dizer isso para ele. Não é suficiente reconhecer o valor e as atitudes do nosso cônjuge para terceiros; precisamos demonstrar isso para ele. Amar o seu cônjuge é honrá-lo e distingui-lo dentre milhares. Quando amamos tornamos isso conhecido com palavras e demonstramos isso com atitudes.
2. Você ama seu cônjuge quando reserva o melhor do seu tempo para ele. Quem ama tem tempo para a pessoa amada. Quem ama gosta de estar perto da pessoa amada. O casamento não é solidão a dois; é comunhão partilhada. Encontre tempo para estar com seu cônjuge. Dê o melhor da sua atenção para a pessoa com quem um dia você firmou aliança de amor. O amor não é egoísta. Ele não visa seus próprios interesses. O amor busca a felicidade do cônjuge mais do que a sua própria. Devemos amar como Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela. Quando amamos nosso cônjuge, desejamo-lo e ansiamos por ele. Quando amamos, temos pressa para receber seu afeto, temos prazer em ouvir sua voz, temos deleite em desfrutar de sua companhia.
3. Você ama seu cônjuge quando procura todos os meios legítimos para agradá-lo. Quem ama seu cônjuge faz bem a ele e não mal. O amor não fere, balsamiza; o amor não agride, consola; o amor não humilha, exalta; o amor não explora, investe.. O amor é mais evidenciado com atitudes nobres do que com palavras lisonjeiras. O amor não se contenta em dizer; ele demonstra. Quem ama procura agradar a pessoa amada. Quem ama o seu cônjuge, a si mesmo se ama. Quem ama seu cônjuge, faz bem a ele todos os dias da sua vida. Esse amor vai além do mero amor romântico; é o amor de Deus derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo: amor paciente, benígno, que não arde em ciúmes,, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não se procura seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal nem se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade. Hoje, Deus desafia você e a mim, a amarmos nosso cônjuge com esse amor maiúsculo e superlativo.
Escrito por: Rev. Hernandes Dias Lopes
Fonte: www.lpc.org.br

Contato: adolphosalgado@hotmail.com

domingo, 18 de setembro de 2011

COMO ARRUINAR A PRÓPRIA VIDA

Leia Provérbios 6:32

Vivemos tempos difíceis. Na área moral a promiscuidade tem sido alardeada como sinal de modernidade e liberdade. Porém, os princípios de Deus são eternos, não caducam. Não dependem de tempo ou cultura. A monogamia e a fidelidade conjugal, por exemplo, são valores cristãos que o próprio Deus estabeleceu. O sétimo mandamento diz: Não adulterarás". A santidade do casamento é algo que Deus preza e é um dos pilares para que a vida em família possa prosperar. Infidelidade conjugal traz terríveis efeitos ao lar. Seu casamento pode estar sendo alvo de ataques, mas o Senhor proveu, nas Escrituras, meios para restaurar sua casa; nem divórcio nem infidelidade se constituem em solução de Deus.
O sábio pondera e adverte que quem vive adulterando está fora de si. Ele compara o adúltero a alguém que deliberadamente quer arruinar sua própria vida. Caso você esteja se enveredando por esse caminho de destruição, arrependa-se e retorne à sensatez. Não desista do seu casamento. Não abra mão de sua família. Fuja do adultério e corra para o centro da vontade de Deus. Seja fiel a Deus e a seu cônjuge.
Fonte: Luz Para o Caminho
www.lpc.org.br

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

CASAMENTO IMPLICA EM MUDANÇAS RADICAIS

Casar é se submeter às mudanças que a vida a dois exige. Em meu trabalho como terapeuta conjugal, às vezes penso que algumas pessoas não deveriam ter se casado, pois elas querem viver como solteiras estando casadas. Isso é impossível.
Cinco mudanças inevitáveis:

Primeira: Deixar o útero do lar para nascer como marido e esposa. Essa mudança é sempre dolorosa e traumática tanto para quem sai como para quem fica.

Segunda: Aceitar a família do outro como parte importante na construção da história conjugal. Lembre-se, não existe ex-mãe, ex-pai, ex-irmãos...

Terceira: Partilhar a vida em todos os seus aspectos com o outro. Partilhar a cama, a mesa, o banheiro, o tempo, o dinheiro etc.

Quarta: Como sócio ou sócia conjugal, prestar contas de tudo aquilo que envolve sociedade.

Quinta: Sair da dependência dos pais, para interdependência com o conjuge.

Fonte: Família, meu maior patrimônio.
www.familiaegraca.blogspot.com

sábado, 10 de setembro de 2011

CORAGEM PARA DOMINAR-SE

CORAGEM PARA DOMINAR-SE


“Melhor é o longânimo do que o herói da guerra, e o que domina o seu espírito, do que o que toma uma cidade.” 
Pv 16.32

O herói de guerra, que domina uma cidade, não é tão importante, do ponto de vista de Deus, como aquele que domina seu espírito, exercendo ilimitada paciência. Dizia um antigo slogan de uma conhecida marca de pneus: “Potência não é nada sem controle”. Grandes líderes tiverem seus ministérios arruinados por um lapso momentâneo de descontrole e crentes sinceros estão envergonhando o evangelho por causa de sua intemperança. Agem de forma impensada, tomam decisões erradas e falam coisas na explosão da ira. Dessa forma, transformam suas igrejas, lares, salas de aula, ambientes de trabalho e relacionamentos afetivos numa verdadeira arena de guerra.

A expressão domínio próprio, também traduzida por continência, temperança ou autocontrole, é a junção de duas palavras gregas: “dentro de” e “força”. Ou seja, o domínio próprio é uma força interna oferecida pelo Espírito Santo capaz de governar todos os tipos de desejos ou paixões carnais. Uma pessoa que tem domínio próprio tem “o poder de conter-se a si mesma”.



Ore


Deus, meu temperamento explosivo tem me feito viver num eterno palco de conflitos. Enche-me com o teu Espírito Santo a fim de que eu tenha força para me dominar. Por Jesus Cristo. Amém.
Fonte: lpc.org.br

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

AVALIE SEU CAMINHO

AVALIE SEU CAMINHO


“Há caminho que parece direito ao homem, 
mas afinal são caminhos de morte.”
Pv 16.25

No livro de Gênesis há uma história que ilustra bem a instrução dada em Provérbios. Abraão e Ló, seu sobrinho, companheiros de peregrinação, chegaram num estágio em que a presença dos dois lado a lado com ao crescimento de suas famílias, rebanhos e bens, estava causando várias contendas. Diante disso, Abraão pede que Ló se separe dele (Gn 13.9), e dá ao seu sobrinho o poder de escolher qualquer lugar para morar, o qual escolhe as campinas do Jordão, uma região tão linda como o Jardim do Éden (Gn 13.10). Conclusão, Ló acabou fixando residência em Sodoma, uma cidade cujos moradores eram maus e grandes pecadores contra o Senhor (Gn 13.13).

Diz o ditado popular: “Nem tudo o que reluz é ouro”. Em outras palavras, nem sempre aquilo que achamos bom e correto o é de fato. As análises que fazemos podem estar equivocadas. O sábio nos ensina que, a princípio, alguns caminhos parecem direitos, porém estão nos conduzindo ao erro. Às vezes, a decisão foi tomada tendo em conta o melhor, mas mesmo assim pode nos levar à morte.

Ore


“Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno”. Em nome de Jesus. Amém.
Fonte: www.lpc.org.br

O GRITO DO POBRE

O grito do pobre "Fizeram chegar a ele o grito do pobre, e ele ouviu o clamor do necessitado" (Jó 34.28)

O grito do pobre é mais perigoso do que o equipamento de um soldado americano e do que o equipamento de um homem-bomba. Por uma única e simples razão: o grito do pobre costuma chegar até os ouvidos de Deus, o Senhor Todo-Poderoso! (Tg 5.4).

Devemos ter medo do grito do pobre. Estamos muito atrasados na arte de levar a sério o grito do pobre. Ele tem gritado há muito tempo. E seus gritos têm entrado até os ouvidos de Deus, o Senhor Todo-Poderoso, há muito tempo. Talvez não haja mais tempo para se ouvir o grito do pobre. Talvez seja tarde demais para tentar ouvi-lo.

Enquanto os poderosos têm portões de ferro ao redor de suas casas, seguranças do lado de dentro e do lado de fora, sistemas sofisticados de proteção eletrônica, coletes à prova de balas, carros blindados e helicópteros protegendo-os por cima — os pobres têm apenas o recurso do grito. Mas o grito dos pobres — quando é dirigido ao céu, em direção ao alto e sublime trono onde se assenta o Todo-Poderoso — é muito perigoso.

Pode ser que o Todo-Poderoso deixe acumular os gritos dos pobres e só se manifeste sobre eles no juízo final. Mas é muito mais provável que ele já esteja ouvindo esses gritos e tomando providências, sem que os verdadeiros opressores, os verdadeiros culpados, os verdadeiros responsáveis tenham acordado para o fato.

A agitação, a insegurança e a insatisfação não seriam manifestações da justiça divina? A violência urbana, o narcotráfico e a corrupção generalizada não seriam manifestações de justiça divina? As duas grandes guerras mundiais da primeira metade do século 20 e as muitas outras guerras que se seguiram a elas não seriam manifestações da justiça de Deus? A matança de 6 milhões de judeus e os muitos outros genocídios não seriam manifestações da justiça de Deus? As revelações do que acontece sob a ditadura da direita (o nazismo na Alemanha) e a ditadura da esquerda (o comunismo na União Soviética) não seriam manifestações da justiça de Deus? O aumento e a sofisticação do poderio bélico e a proliferação dos arsenais nucleares não seriam manifestações da justiça divina? A humilhação provocada pela derrubada das Torres Gêmeas e pelo fracasso da Guerra do Iraque não seriam manifestações da justiça divina? O Tsunami e outros fenômenos naturais não seriam manifestações da justiça divina? O índice de suicídio em países desenvolvidos não seria manifestação da justiça divina? As apreensões quanto ao sucesso e aos riscos da tecnologia avançada de nossos dias não seriam manifestações da justiça divina? Os danos quase irreversíveis da destruição ambiental e suas graves conseqüências não seriam manifestações da justiça divina?

Precisamos descobrir com urgência que nada é pior para a humanidade do que quando Deus retira o cabresto e o freio e deixa o ser humano ao léu de sua vontade (Rm 1.24-27).

Talvez haja lugar para a riqueza isenta de fraude, de opressão, de aproveitamento das leis injustas e de subornos, uma riqueza limpa e altruísta. Nesse caso não haverá o grito do pobre. Ele não terá do que se queixar, pois não foi usado, não foi explorado. Ao contrário, o rico dividiu com ele alguns dos seus bens e não o deixou sem pão, sem roupa, sem teto e sem emprego!
Eben César - www.ultimato.com.br
Fonte: Rede Evangélica Nacional de Ação Social
www.renas.org.br


quinta-feira, 8 de setembro de 2011

É POSSÍVEL EVITAR A RUÍNA

É POSSÍVEL EVITAR A RUÍNA


“A soberba precede a ruína, 
e a altivez do espírito, a queda.” 
Pv 16.18

Ruína e queda são consequências de soberba e da altivez de espírito. A presença delas é um prenúncio de que alguma coisa não acabará bem. Quando soberba e vaidade se instalam, levam qualquer um à ruína e à queda. É por isso que Davi pede a Deus: “Também da soberba guarda o teu servo, que ela não me domine; então, serei irrepreensível e ficarei livre de grande transgressão” (Sl 19.13).

Somos tentados a impor nossas opiniões, aceitamos indigestamente admitir os nossos erros, queremos levar vantagem em tudo, temos predileção por mandar e não sabemos lidar com o contraditório. Ou seja, a soberba tenazmente nos persegue. Está impregnada em nosso coração. Precisamos, portanto, extirpá-la de nós. É possível evitar a ruína gerada pela altivez. E o caminho é simples: [...] cingi-vos todos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a sua graça (1 Pe 5.5). Seja humilde no reconhecimento de suas fragilidades e caminhe com humildade na afirmação de suas habilidades. Dependa de Deus, sempre e em tudo.

Ore


Senhor, quero depender de ti em todos os meus caminhos. Que cada passo meu seja dado sob a tua orientação. Anula o poder da soberba em mim e guarda-me de cair. Em Jesus Cristo. Amém.
Fonte: www.lpc.org.br

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

NAMORO E NOIVADO - 4

Namoro e Noivado - 4



Que sociedade? Que harmonia... ? Que união...?
Autor(a): Pr. Jaime Kemp

Em Números 14:18, encontramos um princípio eterno de Deus. Nossas fraquezas, a desobediência, nossos pecados, serão transmitidos aos nossos filhos.
Conheço muito de perto uma família que ilustra estas palavras. A avó nunca aprendeu a ser submissa ao seu marido. Era uma pessoa agressiva, dominante e suas duas filhas, não tendo o exemplo de uma mãe submissa, tiveram problemas em seus casamentos. Uma delas teve quatro filhas, das
quais três são divorciadas. Casaram-se novamente e suas filhas também se divorciaram. Uma delas não se casou legalmente, mas vive com um homem. Outra, mãe solteira aos 14 anos de idade, foi forçada a casar-se com o pai da criança, mas divorciou-se logo depois. Esta é a quarta geração
que está cometendo erros e sofrendo as conseqüências dos pecados das gerações anteriores. Por que tanta tristeza?
Nenhuma dessas mulheres teve a oportunidade de observar uma mãe que vivesse de acordo com os padrões divinos.
Não estou dizendo que os maridos de todas elas foram "anjos". Pelo contrário, muitos deles também desobedeceram a Palavra de Deus. A melhor coisa que uma mãe pode dar como herança à sua filha é ser submissa ao pai dela, e a melhor herança que um pai pode dar a seu filho é o amor à mãe dele.
Jovem, se você percebe um espírito de rebeldia em você ou em seu parceiro, espere no Senhor - conversem e orem sobre isso. Tenham paciência até que aprendam a viver em harmonia em seus lares para então se casarem. Esta harmonia só pode ser desenvolvida entre duas pessoas que têm Jesus como Salvador e Senhor e que estão constantemente submetendo suas vontades, decisões e procedimentos à liderança do Espírito de Deus. O desafio de aprender a obedecer autoridades e viver em harmonia é um dos maiores e um dos mais importantes para um casamento feliz.

(fim do artigo)

Extraído do livro Antes de Dizer Sim. Jaime Kemp.

Fonte: FAMILIA, MEU MAIOR PATRIMÔNIO

www.familiaegraca.blogspot.com

NAMORO E NOIIVADO - 3

Namoro e Noivado - 3



Que sociedade? Que harmonia... ? Que união...?
Autor(a): Pr. Jaime Kemp

Quando Paulo fala, "e que nessa matéria" sobre o que está falando? Ele se refere ao nosso relacionamento físico e nos exorta a tomar cuidado pois podemos ofender e/ou defraudar nosso irmão. A palavra defraudar significa tirar vantagem sobre o outro. Há várias maneiras de se defraudar, mas Paulo está falando aqui de uma defraudação sexual. Defraudar, significa excitar, ou despertar desejos sexuais na outra pessoa, que não podem ser satisfeitos dentro da vontade de Deus, que é o casamento.
A palavra defraudar, também significa utilizar como se fosse sua, a propriedade de outra pessoa. Jovem, seu noivo(a), não é sua propriedade. Ele(a) pertence ao Senhor. Portanto, promiscuidade antes do casamento representa roubar do outro a sua virgindade, que deve ser levada para o casamento. Isso é defraudar. Você pode dizer: "Mas ela(e) vai ser minha
esposa(o)!" Como você tem certeza? E, mesmo tendo certeza, Deus disse que é contra esse procedimento entre pessoas solteiras. Ele é o vingador. Nós fomos chamados, não para a impureza, mas para novidade de vida.
Vamos ser ainda mais práticos. Um jovem me pergunta: "Jaime, até onde posso chegar no meu relacionamento físico com minha garota?" Será que devo dizer: "Olha, você deve beijá-la três vezes no sábado, mas no domingo, que é dia do Senhor, uma só vez. Ou, você pode despedir-se dela com um abraço de onze segundos e um beijo no rosto?".
Obviamente, tudo isso é bobagem. É tolice, porque cada jovem responde de uma maneira diferente às carícias dum homem ou mulher. Não podemos estabelecer uma série de regras. Deus nos dá claramente o princípio que nos limita no nosso relacionamento físico: não defraude. Na hora em que
você começa a excitar desejos sexuais mesmo totalmente puros em si, você começa defraudar. Não estou dizendo: não se toquem. Para alguns, é só pegar na mão da menina ou rapaz, para outros, é poder beijar e abraçar na despedida.
A regra é sempre não despertar os impulsos sexuais no noivo.
"Mas, Jaime" você diz, "como vou saber se estou defraudando ou não?" Comunicação! Vocês têm que conversar sobre isso. Feliz a moça, ou o moço, que sabem dizer "não".
Algumas garotas dizem que precisam se entregar um pouco para que o rapaz não pense que são frias. Isso não é verdade. Lembro-me de uma namorada que tive, chamada Eloísa. Uma noite, depois de sairmos juntos, levei-a para casa cerca de meia-noite. Seus pais ainda não tinham chegado,
estava meio escuro na porta da casa e tentei abraçá-la. Ela imediatamente me empurrou e disse: "Jaime, II Timóteo 2:22!". Eu não sabia o que dizia II Timóteo 2:22, mas meu orgulho ficou muito ferido. Saí correndo, sem me despedir e fui para casa chateado. Fui direto para a Bíblia, ver o que aquela menina "super espiritual" quis dizer: "Foge das paixões da mocidade". Eu fiquei muito irritado e por duas semanas nem lhe telefonei. Mas, lá no fundo, no meu coração, senti respeito por ela, até um desejo de tê-la como esposa, porque sabia que Eloísa era uma moça de caráter e convicções firmes.
Sim, é preciso coragem por parte dos dois, para dizer, "Querido(a), vamos parar por aqui, porque senão vamos nos defraudar".
Às vezes aparece alguém com desculpas como: ele tem alguns maus hábitos, ou, ninguém é perfeito. É verdade, ninguém é perfeito e por isso precisamos estabelecer limites na área de relacionamento físico, para não sermos atingidos por uma tentação forte demais. Mesmo que a sociedade
ache esses padrões "quadrados", temos que lembrar que o importante é o que Deus pensa, e Ele já nos deu o seu padrão. Um olhar sensual, uma roupa, são maneiras de um jovem defraudar outro. Contatos físicos constantes e longos períodos de carícias, devem ser evitados. Quando a intimidade física se desenvolve antes da espiritual, forma-se uma nuvem
de culpa entre o casal, e entre eles e o Senhor. Muitos casais que aconselho, tem graves problemas no casamento porque não cuidaram de seu relacionamento físico, e agora há desconfiança, infidelidade, brigas, frustrações e sentimento de culpa.
Se você deseja um casamento feliz, decida não defraudar seu(sua) noivo(a). Lá no altar, você poderá dizer-lhe: "Querido(a), com esta aliança estou me entregando totalmente a você". Espere no Senhor e você estará desenvolvendo um alicerce bem firme para seu casamento, um futuro lar harmonioso.

O que nossos pais tem a ver com nosso relacionamento?
Creia ou não, a harmonia e felicidade de seu futuro casamento depende muito de sua capacidade de tratar seus pais e irmãos em casa, e de sua disposição de se submeter à liderança que Deus instituiu em sua vida. Por isso, é muito importante vocês estarem em harmonia em seus lares. Deus usa sua família, sua situação em casa, para moldá-los e desenvolver qualidades espirituais, preparando-os para seu futuro lar.
Em Efésios 6:1 e Colossenses 3:20, temos Paulo ensinando sobre a obediência aos pais. Deus deseja que todo jovem aprenda a viver sob autoridade (Romanos 13:1).
Às vezes, aprender a viver em harmonia e paz com nossos pais, ou irmãos, vai requerer sofrimento, mas isso também é parte do plano de Deus para moldá-los à imagem do seu filho (Rom. 8:29). No casamento, o que nos ajudará muitas vezes será a entrega dos nossos direitos ao outro (como o
exemplo de Cristo em I Pedro 2:22-23).
Muitas vezes em meio ao sofrimento, queremos exigir nossos direitos, mas é aí, que Deus está querendo desenvolver mansidão e humildade. Será bem mais fácil aprender em nosso lar, do que no casamento.
Cresci praticamente com quatro irmãs em casa. Agora, imaginem quatro irmãs e só um banheiro em casa! Eu nunca tinha vez. Mas, não percebi que através daquela situação incômoda, Deus queria desenvolver paciência em mim. Como eu não aprendi, e porque Deus me ama e está querendo formar
Jesus em mim, Ele continua trabalhando. Agora o que tenho? Quatro mulheres: Judith minha esposa, Melinda e Márcia, e uma cachorrinha. Ainda não aprendi a ser paciente mas, tenho observado que se eu tivesse aprendido essa lição, pelo menos em parte, quando jovem, seria bem mais
fácil.
Quando converso com jovens sobre a necessidade de viver em harmonia em seus lares, eles sempre se desculpam dizendo que seus pais são fechados e antiquados. Não me refiro ao tipo de pai ou mãe que você tem, mas, sim, à sua maneira de reagir frente a uma situação difícil. Não conheço seus pais ou irmãos, mas conheço Alguém que conhece o
coração deles e os têm em sua mão. A oração é instrumento poderoso e se você orar, Deus agirá mudando o coração deles ou o seu.
Se não aprendermos a viver em harmonia dentro de nossos lares enquanto solteiros, sofreremos as conseqüências dentro do casamento. Moças, observem como seu noivo trata sua mãe. Ele é respondão, não tem respeito e não a obedece? Aqui está uma dica importante. Não se case com um
homem assim. Espere até que ele aprenda a viver em harmonia, tratando sua mãe com respeito, porque um dia ele irá tratar você do mesmo modo. Agora, falando com os rapazes, observem a maneira como suas noivas respondem aos pais. Sua noiva fala mal do pai quando está com você? Não
respeita as ordens dele? Se ela demonstra atitudes negativas assim, um dia agirá da mesma forma com você. "Honra a teu pai e tua mãe". Este é o caminho para um casamento feliz.

Extraído do livro Antes de Dizer Sim. Jaime Kemp.

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FAMÍLIA, MEU MAIOR PATRIMÔNIO

Fonte: www.familiaegraca.blogspot.com