terça-feira, 28 de janeiro de 2014

TRIBULAÇÃO

Deus nos prova através da tribulação. O Senhor não disse que a nossa vida em família ia ser um “mar de rosas”. Pelo contrário, o que ele disse foi: “no mundo tereis aflições”. A tribulação é necessária. Ela nos deixa mais firme e mais robusto na fé.
Um pé de eucalipto, quando açoitado pelo vento, suas raízes se aprofundam mais, e seu caule vai ganhando as alturas. Assim também somos nós. Quando somos vítimas de algum vento contrário, nos aprofundamos mais na fé e na comunhão com Cristo.
Quando temos certeza da nossa glória futura com Cristo, começamos a nos gloriar, inclusive nas tribulações; porque sabemos que elas nos fazem mais perseverantes na vida cristã. O amor de Cristo nos abraça e nos fortalece.
A palavra aflição vem de um vocábulo grego que dá a idéia de uma prensa espremendo uvas ou olivas (azeitonas). Jesus amava passar a noite em oração num jardim chamado Getsêmani, que ficava no Monte das Oliveiras. Getsêmani significa lagar de azeite. Ali se moía as olivas para extrair delas o azeite usado inclusive para ungir e curar os enfermos. Ali Jesus entrou em aflição de alma. Ali ele foi moído pelas nossas iniqüidades. Assim, Deus, o Pai, preparou a sua unção, para libertar, curar, restaurar a nossa alma, a fim de nos levar consigo ao Reino dos Céus.
Por isso Jesus pode dizer: “Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham bom ânimo! Eu venci o mundo” (João 16:33). Se você, meu amado, ou minha amada, está passando por tribulação, fale com o Senhor. Ele vai ajudar você a vencer. Ele passou por tribulações, e venceu.
Os pais sempre preparam os seus filhos para a vitória, e fazem bem. Quando, porém, durante a jornada da vida, os filhos deparam com tribulação sem nenhum preparo para enfrentá-la, eles ficam sem defesa diante das forças do mal. Nossos filhos também precisam ser preparados para enfrentar tribulações.

Adolpho Salgado

MURMURAÇÃO

A murmuração é um dos dispositivos das trevas, para desestabilizar a harmonia entre os casais. Quando isso acontece os filhos ficam inseguros e o ambiente no lar fica muito ruim.
Tudo o que acontecia com as famílias dos filhos de Israel, durante o período que elas estavam no deserto, ficou registrado, como lição para nós. Olhe o que a Bíblia diz: “O populacho que estava no meio deles veio a ter grande desejo de outro alimento, e os filhos de Israel tornaram a chorar: Quem nos dará carne a comer?” (Números 11:4).
Quem era esse populacho? Quando os filhos de Israel foram libertos do cativeiro egípcio e caminhavam pelo deserto rumo à terra prometida, infiltrados no meio deles vieram uma miscelânea de gente que parecia ser, também, famílias dos filhos de Israel, mas não eram. Estes eram murmuradores e influenciavam os filhos de Israel, a fim de reclamar e se revoltar contra Moisés.
A Igreja é formada por aqueles que receberam a Cristo como seu Salvador e Senhor. A estes Deus deu-lhes o direito de serem feitos filhos de Deus; filhos nascidos não do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.(confira João 1:12).
Como filhos de Deus em Cristo Jesus, estamos no mundo, porém, caminhando para um lugar que Deus preparou para nós.
No mundo estão também aqueles que vão ouvir a respeito do Evangelho e decidir-se por seguir a Cristo. Existem, também, aqueles que vão, em sã consciência, rejeitar o chamado divino. Amamos a todos, com amor de Cristo, mas precisamos ficar alerta, porque aqueles que, terminantemente rejeitam a Cristo, são facilmente influenciados pelas forças espirituais da maldade, e trabalham contra as obras de Deus, nos lares. Um dos dispositivos usados por eles e a murmuração.
Para combater ou evitar murmuração no lar, os pais devem encher a casa de louvores, terem vida de oração junto aos seus filhos, e saber usar a Palavra de Deus, como arma poderosa, como Jesus fez, enfrentando satanás, face a face, após 40 dias de jejum e oração no deserto. (confira Lucas 4:1-13).

Adolpho Salgado

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

CORAÇÃO COMPASSIVO

Jesus Cristo; Mestre, Senhor e Pastor supremo da Igreja, espera que tenhamos coração compassivo. Ele nos ensinou sobre a necessidade de sentirmos compaixão uns pelos outros.
Quando ele viu uma multidão andando desgarrada como ovelhas sem pastor, ele sentiu grande compaixão por ela. (confira Mateus 9:36). Na cidade de Naim Jesus viu passar uma pequena multidão, levando o corpo do filho único de uma mãe viúva, para ser enterrado. Jesus moveu-se de íntima compaixão por essa mãe aflita, e ressuscitou o seu filho (confira Lucas 7:11-15).
Foi por compaixão pela humanidade perdida que Cristo, deixando sua glória junto ao Pai, nasceu entre nós. Foi por compaixão que ele enfrentou torturas, e por fim, o sacrifício de cruz.
Os pais devem levar seus filhos a ter coração compassivo, servindo de exemplo a eles. É por isso que no casamento, tanto o noivo como a noiva, promete amar, honrar, consolar e proteger um ao outro; na saúde ou na enfermidade, na prosperidade ou na adversidade. Isto requer de cada cônjuge ter um coração compassivo. Que o Senhor possa intervir em nossa união matrimonial, dando a cada um de nós, coração compassivo, tal qual o coração de Jesus, para servirmos de exemplo aos nossos filhos.

Adolpho Salgado

HUMILDADE

Humilde é aquele que, impactado pela presença do Deus todo poderoso, reconhece a sua pequenez, e deixa de lado toda autodependência e passa a depender totalmente da graça de Deus. O apóstolo Pedro, falando aos jovens, diz: “... Deus se opõe aos orgulhosos, mas concede graça aos humildes” (1 Pedro 5:5).
Na Bíblia encontramos o Jardim do Éden, onde o homem recebeu das mãos do maligno a semente da altivez, da soberba e do orgulho. Essas sementes o homem as plantou em seu coração; elas germinaram, deram os seus frutos maléficos, que veio contaminar toda a humanidade.
Na Bíblia também encontramos o Jardim do Getsêmani. Ali, mesmo debaixo de grande tensão, aponto de suar sangue, Jesus permaneceu humilde, em total dependência de Deus, o Pai. Ele chega a dizer: “Meu Pai, se não for possível afastar de mim este cálice sem que eu beba, faça-se a tua vontade” (Mateus 26:42). No Jardim do Éden a soberba de Adão fez perecer toda humanidade. No Jardim do Getsêmani a humildade de Cristo devolveu à humanidade o direito à vida abundante e eterna.
Deus enviou seu filho com o objetivo de libertar, curar, restaurar e restituir a cada família, o direito à vida eterna. O apóstolo Paulo diz ao carcereiro da cidade de Filipos: “Creia no Senhor Jesus e serão salvos, você e os de sua família” (Atos 16:31). O evangelho é endereçado a todas as famílias da terra (Gênesis 12:3), e a palavra “salvo” fala de libertação, cura, restauração, etc.
Que a humildade seja uma característica marcante na vida de cada casal e de seus filhos, para que cada família permaneça debaixo da graça de Deus.

Adolpho Salgado

ESTEJAM PREPARADOS

O mundo está totalmente envolvido com a corrupção moral e espiritual. O apóstolo João nos adverte: “Sabemos que somos de Deus e que todo o mundo está no maligno” (1 João 5:19).
Aqueles que são discípulos de Cristo não pertencem ao mundo (Colossenses 1:13; João 17:14-16), mas, estão no mundo e precisam guardar-se da corrupção do mundo. A nossa luta, porém, não é contra pessoa e sim contra as forças espirituais da maldade que tem como alvo as famílias, para matar, roubar e destruir (Efésios 6:12; João 10:10).
Deus, porém, oferece total segurança para as famílias, colocando anjos ao redor delas para protegê-las das astúcias ciladas do diabo. Cabe às famílias, o fortalecimento em Deus e na força do seu poder, permanecendo sempre em comunhão com o Senhor, usando o recurso da Palavra de Deus e da oração.
Amados pais, cuidemos para que nossos filhos tenham lares abençoados e protegidos de toda força do mal.
Adolpho Salgado


quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

A ARCA DO TESTEMUNHO E AS TÁBUAS DA LEI

Moisés, após ter permanecido no Monte Sinai, em comunhão com Deus e em jejum por 40 dias, recebeu escrito em duas tábuas de pedra, os Dez Mandamentos. Era a Carta Magna de Deus para Nação Hebraica, e para todos aqueles que viessem a crer no Deus verdadeiro, criador de tudo o que existe nos céus e na terra. E Deus ordenou que essas tábuas fossem colocadas na Arca do Testemunho. Começou aí o período da Lei.
Nesse período Deus estava preparando o seu povo para a vinda do Messias, o Cristo, para abrir o tempo da Graça, que hoje estamos vivendo, quando a vontade de Deus deve estar impressa no nosso coração.
Deus conhecendo o nosso coração, e as dificuldades que temos para cumprir as suas leis, e fazer a sua vontade, promete tirar o nosso coração endurecido e colocar em nós um  coração novo, um espírito novo. Assim sendo, o Espírito do próprio Deus fará morada em nós, e voluntariamente vamos nos deleitar em fazer a sua vontade. (confira em Ezequiel 36:26-27).
No dia de Pentecostes, conforme Atos 1:8, cada discípulo foi revestido do poder do Espírito Santo e passou a levar por toda parte as provas da presença de Deus no meio deles. Cada discípulo passou a ser testemunho vivo da grande obra de Deus, em Cristo Jesus. Assim deve ser com cada cristão nos nossos dias. Como pais de família, devemos cuidar para que nossos filhos sejam discípulos do Senhor e testemunhos vivos da grande obra de Deus, em Cristo Jesus. Nossas famílias precisam fazer diferença na sociedade.

Adolpho Salgado

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

A ARCA DO TESTEMUNHO E O CAJADO DE ARÃO

Deus conhece cada um de nós; e ele escolhe homens, ou mulheres, que ajam segundo o seu coração. Deus, através destes, orienta e cuida do seu povo. Todos nós precisamos permanecer debaixo de uma autoridade, designada por Deus.
O povo de Israel, quando no deserto, enfrentou sérios problemas porque tiveram dificuldade para compreender essas coisas, e em paz, permanecer sob a liderança de Moisés e Arão.
Aconteceu que, homens que eram líderes no meio do povo, levantaram questão com respeito à nomeação de Arão, irmão de Moisés, para exercer a função sacerdotal. Deus, então, manda Moisés recolher o cajado de cada um dos líderes das tribos, incluindo o cajado de Arão, representando a tribo de Levi. Cada cajado trazia o nome de seu proprietário. Disse Deus a Moisés: Os cajados devem ser postos, no Lugar Santíssimo, junto à Arca do testemunho, e ali passar a noite. O cajado que durante esse período noturno florescer e der frutos, o seu proprietário é o homem designado para exercer a função sacerdotal.
O cajado de Arão foi o que floresceu e produziu amêndoas. Ficou, então, certo que o líder religioso escolhido tinha que ser Arão. (Confira Números17:1-10).
Isto deixa claro para nós nos dias de hoje, o quanto precisamos respeitar a decisão de Deus, quanto à escolha de um líder. De certa forma, todos nós exercemos autoridade; como pais, por exemplo. Exercemos, porém, nossa autoridade, sempre debaixo de uma autoridade, compreendendo que toda autoridade tem sua origem em Deus.
A Bíblia diz: “Obedeçam aos seus líderes e submetam-se à autoridade deles. Eles cuidam de vocês como quem deve prestar contas...” (Hebreus 13:17). Que o Senhor nos dê líderes segundo o seu coração, e dê, a cada um de nós, sabedoria para amá-los e respeitá-los, a fim de caminharmos em harmonia e em paz, durante a nossa jornada cristã, enquanto peregrinos na terra.

Adolpho Salgado

A ARCA DO TESTEMUNHO E O VASO DE OURO

Os filhos de Israel se revoltaram contra Moisés e Arão, porque em pleno deserto era impossível conseguir alimento para aquela multidão de pessoas. E o Senhor anunciou a Moisés que, a partir do dia seguinte faria cair pão do céu. Era o maná que caia do céu em cada manhã e alimentou toda aquela multidão durante quarenta anos.
O maná só parou de cair quando o povo, já na terra prometida, plantou, colheu e comeu do fruto da terra.
Um vaso de ouro contendo um gomer (3,7 litros) desse maná foi colocado na Arca do Testemunho. Essa porção do maná permaneceu na Arca, como testemunho da provisão de Deus, em pleno deserto.
Considerando que, conforme Gálatas 3:7, aqueles que estão em Cristo são filhos de Abraão, tanto quanto os filhos de Israel, aquele maná também é para nós uma garantia da provisão de Deus, enquanto formos peregrinos na terra.
Por isso não haja em nós nenhum temor, quando enfrentarmos os desertos da vida. Muito mais precioso do que aquele maná que alimentou o povo de Israel no deserto, é Cristo, o pão vivo que desceu do céu e nos alimenta plenamente, (espírito, alma e corpo) e nos garante vida abundante e eterna. Jesus mesmo diz: “Na verdade, na verdade vos digo que Moisés não vos deu o pão do céu, mas meu Pai vos dá o verdadeiro pão do céu. Porque o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo. Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome; e quem crê em mim nunca terá sede” (João 6:32-33, 35).
Quando vocês, amados pais, estiverem passando por alguma necessidade junto às suas famílias, lembrem-se desse maná, e ponha sua confiança em Deus, o Senhor que provê.

Adolpho Salgado

A ARCA DO TESTEMUNHO

“A Arca de Deus ficou na casa dele (Obede-Edom) por três meses, e o Senhor abençoou sua família e tudo o que possuía”. (1 Crônicas 13:14).

A Arca do Testemunho era uma espécie de baú grande, e ficava dentro do Tabernáculo, num lugar chamado Lugar Santíssimo. A Arca sinalizava a presença de Deus no meio do povo, pois trazia em seu bojo coisas que testemunhavam isso.
Todas as vezes que o povo se deslocava de um lugar para outro, a Arca, assim como todos os utensílios do Tabernáculo, era transportada também. Quando o Exército de Israel saia para a guerra, a Arca do Testemunho era levada a frente. Era Deus garantindo a vitória.
Hoje o testemunho da presença de Deus deve estar dentro de nós, fazendo parte do nosso lar, a fim de que nossa família seja abençoada e vitoriosa. Àqueles que recebem a Cristo como Senhor e Salvador é lhes dado o poder de serem filhos de Deus (João 1:12). Os filhos de Deus são chamados para levar em si os testemunhos da grande obra de Deus em Cristo Jesus (Atos 1:8).
Deus quer que cada família seja bendita, bem-aventurada, fazendo parte de um povo, a qual Deus chama de geração eleita, reino de sacerdotes, nação santa, povo adquirido, para anunciar as virtudes de Deus, e testemunhar com a própria vida, a presença poderosa e salvadora do Senhor.
Se a presença da Arca na casa de Obede-Edom abençoou grandemente a sua família, quanto mais sendo nós testemunhos vivos da presença de Deus.
Não podemos deixar que nosso lar seja excluído dessa abundante graça.

Adolpho Salgado

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

INTOXICADOS PELO TRABALHO

“Mas é melhor ter pouco numa das mãos, com paz de espírito, do que estar sempre com as duas mãos cheias de trabalho, tentando pegar o vento” (Eclesiastes 4:6).

O que Salomão quis dizer exatamente com estas palavras? Ele está afirmando que o trabalho, às vezes, pode intoxicar. O prazer de sentir-se necessário no emprego pode tornar-se um vício. O desejo de prosperar impulsiona o homem ou a mulher a endividar-se e aceitar tarefas superiores à sua capacidade, colocando-se, voluntariamente, à beira de um precipício. Muitas vezes, sua obsessão proíbe qualquer chance de descanso ou férias com a família.
O fracasso não é determinado apenas por não se realizar desejos ou não alcançar alvos pré-estabelecidos. Trata-se também de não conseguir-se relacionar adequadamente com o cônjuge e a família. Essa premissa nos remonta ao ditado: “Nenhum sucesso justifica o fracasso do lar.”
Muitas pessoas têm galgado os degraus do sucesso até o topo. Quando não têm mais como subir, percebem que não chegaram aonde queriam.
Pais, nossas famílias precisam de nós, da nossa presença constante ao seu lado. Deus nos confiou a responsabilidade de alimentar e cuidar de nossos filhos. Um relacionamento conjugal fracassado decreta a sentença de morte para a família. Em vista disso, quero repetir o conselho do sábio rei Salomão esperando que você medite nessa verdade e a assimile para o bem de sua esposa ou marido e filhos; é melhor ter pouco numa das mãos, com paz de espírito, do que estar sempre com as duas mãos cheias de trabalho, tentando pegar o vento.”
Escrito por Pastor Dr. Jaime Kemp
Extraído da Bíblia da Família, página 666 - Sociedade Bíblica do Brasil.
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terça-feira, 14 de janeiro de 2014

UMA MEDITAÇÃO BÍBLICA SOBRE O DIVÓRCIO

 “Foi dito: ‘Aquele que se divorciar de sua mulher deverá dar-lhe certidão de divórcio’. Mas eu lhes digo que todo aquele que se divorciar de sua mulher, exceto por imoralidade sexual, faz que ela se torne adúltera, e quem se casar com a mulher divorciada estará cometendo adultério.” (Mateus 5:31-32)
PENSAMENTO:
Estes três versículos têm sido estudados e analisados por peritos, teólogos, estudiosos e por pessoas em casamentos em conflitos  desde o primeiro século. Estas palavras deveriam ser estudadas mais por namorados, noivos e todo casal bem casado, antes que o espectro do divórcio se levante no horizonte.
Uma coisa que ninguém discute e que Deus declarou incisivamente pelo profeta Malaquias: “Eu odeio o divórcio” (Ml 2:16 NVI). Muitas pessoas só podem ler estas palavras com lágrimas nos olhos. Marido e mulher, filhos, sogros e irmãos, todos pagam um preço terrível pelo fim de um casamento.
E ninguém, quando fez seus votos, queria que terminasse assim. Por incrível que pareça, as palavras de Jesus aqui foram ditas para proteger a parte que geralmente mais sofre (a mulher). Elas foram faladas também para motivar ambos a fazerem todo esforço para preservar a mais importante união que pode ser decidida entre dois seres humanos. Entretanto, há casamentos que serão estragados ou que nunca deviam ter sido consumados.
Quando houver pecado, que Deus nos conceda arrependimento para mudar, misericórdia para perdoar e fé  para acreditar num Deus que perdoa e que um dia fará todas as coisas novas (Apoc 21:5).
ORAÇÃO:
“Nosso Senhor, abençoe seus filhos ainda casados com a determinação de fortalecer seus laços de matrimônio. Para aqueles que já passaram pelo divórcio, conceda arrependimento e perdão conforme a necessidade. Por favor, cure as feridas, especialmente nas crianças, e dê a cada um o conhecimento do amor de Jesus e a fé para permanecer em união com Ele até que todos cheguem à grande reunião no nosso lar celestial.
Em nome de Jesus rogamos. Amém.”
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Colaboração: Anne Figueira Vicente

Extraído do site do Ministério Oikos