“Portanto,
confessem os seus pecados uns aos outros, e orem uns pelos outros para serem
curados”(Tiago 5:16).
As famílias
cristãs precisam ficar atentas para que o pecado não se aloje em seus lares. Os
cônjuges devem ser exemplo para seus filhos, sempre que houver uma necessidade
de pedir perdão um ao outro, mesmo naquelas desavenças, aparentemente bobas.
Às vezes,
entendemos que pecamos contra o nosso cônjuge, mas por se tratar de um pecado
irrelevante ficamos sem pedir perdão. Cremos que isso não tem problema e não
afeta em nada. Na realidade, isto é como pegar sujeiras na sala, e por serem
poucas, empurrá-las para debaixo do tapete. Com o passar do tempo e com a repetição
desse mau costume, o lixo se acumula e as conseqüências aparecem. Assim também
é o pecado; por se tratar de falhas, aparentemente sem relevância, vão se
acumulando; não há arrependimento, nem pedido de perdão, e tanto o marido como
a mulher ficam dando legalidade ao maligno para agir. As forças do mal aguardam
o momento, e a seu tempo aproveitam para destruir o casamento e arruinar toda
família.
A Carta de
Tiago nos ensina que devemos confessar os nossos pecados uns aos outros. O
apóstolo João diz que, aqueles que são nascidos de Deus não vivem pecando. O
pecado já não faz parte da vida deles. Quando aquele que é verdadeiramente
cristão peca, o pecado faz mal para ele, se não houver arrependimento e perdão.
Aí, como diz Tiago, precisa existir interferência de um líder com experiência,
para orar e ungir aquele que adoeceu. Está escrito: ”O que encobre as suas
transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa, alcançará
misericórdia” (Provérbios 28:13).
Deus espera
que os pais cumpram suas responsabilidades, como verdadeiros pastores nos seus
lares, para que se cumpra o que está escrito a respeito de Cristo: “... em ti
serão benditas todas as famílias da terra” (Gênesis 12:3).
Adolpho
Salgado
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