sexta-feira, 12 de junho de 2015

NAMORO NA ADOLESCÊNCIA; EM QUAL IDADE DEVE SER PERMITIDO?

NAMORO NA ADOLESCÊNCIA; EM QUAL IDADE DEVE SER PERMITIDO?

Os pais cristãos, que tem filhos ou filhas adolescentes, ficam com a pulga atrás das orelhas, porque sabem que é nesta fase da vida que o coração dos meninos e das meninas, começa a pulsar mais forte na convivência com os coleguinhas do sexo oposto. 
Dennis e Bárbara Reiney, casal responsável pelos estudos contidos na “Bíblia de Estudo Preparando Casais Para a Vida”, contam suas experiências, nos tempos da adolescência de seus filhos. Na página 373 da referida Bíblia, encontramos: “Em qual idade deveríamos permitir o namoro aos nossos adolescentes?
À medida que nossos adolescentes se aproximavam da idade para namorar, fazíamos de tudo para desencorajar qualquer relacionamento deste tipo. Durante o ensino médio, nossos filhos não namoraram, e não saiam sextas-feiras ou sábados à noite com uma pessoa do sexo oposto em específico.
Em vez disto, incentivávamos nossos filhos nesta idade a concentrarem-se mais no lado da amizade com o sexo oposto, em um grupo, e não permitíamos que saíssem como um casal.
À luz de nossos pensamentos sobre namoro, tínhamos as seguintes regras gerais em relação a passar tempo com pessoas do sexo oposto:
1.    Sempre fazer coisas juntos com um grupo de adolescentes conhecidos e aprovados pelos pais. Após os 15 anos, se o filho fosse maduro o suficiente, poderia freqüentar certos lugares.
2.    Sair em pares, geralmente, só após os 17 anos ou um pouco antes.
3.    Sair somente com uma pessoa do sexo oposto, sem outros amigos juntos, era geralmente desencorajado durante a adolescência, exceto em ocasiões especiais, como festas de formatura.
Entretanto, apesar das regras acima descritas, a maioria de nossos filhos teve seu primeiro namorado ou namorada por volta dos 17 anos. E na maioria das vezes, nos primeiros encontros, saiam primeiro como amigos e somente depois crescia o romance”.
Assim como Dennis e Bárbara, todos nós pais, que temos filhos ou filhas adolescentes, passamos pela mesma preocupação, porque não queremos que nossos filhos se envolvam com pessoas do sexo oposto, de maneira errada, e venham experimentar sofrimentos futuro.
É preciso que os pais ouçam o que dizem os líderes cristãos que tem seu ministério junto às famílias, sigam os conselhos contidos na Bíblia, e em constante oração, contem com o auxílio do Espírito Santo, para que tudo saia bem.

Adolpho Salgado 

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