quinta-feira, 3 de setembro de 2015

PROSPERIDADE DEBAIXO DA GRAÇA



PROSPERIDADE DEBAIXO DA GRAÇA
Auxílio para devocional em família.

“O Senhor estava com José, de modo que este prosperou e passou a morar na casa do seu senhor egípcio. Quando este percebeu que o Senhor estava com ele e que o fazia prosperar em tudo o que realizava, agradou-se de José e tornou-o administrador de seus bens. Potifar deixou a seu cuidado a sua casa e lhe confiou tudo o que possuía” (Gênesis 39:2-4).

José é um bom exemplo de homem próspero, sob a bênção de Deus. Ele não se esforçou para ser próspero; ele era próspero porque o Senhor estava com ele.
Revendo a vida de José notamos que ele, desde a sua adolescência, era temente ao Senhor. Amava a Deus acima de todas as coisas e nada o impedia de estar sempre em comunhão com o Criador.
Quando José, bem jovem ainda, pelas mãos de seus irmãos, foi lançado numa cova para ser morto, percebe-se que sua vida estava mesmo sob os cuidados de Deus, o seu Senhor, a quem ele amava e servia. Quando ele foi vendido como escravo a uma companhia de ismaelitas, havia a certeza de que ele estava sob o total controle de Deus. Quando foi revendido a um homem rico e alto funcionário do rei Faraó, chamado Potifar, o Senhor estava com ele. Quando José foi caluniado pela mulher de Potifar e teve de enfrentar alguns anos de prisão, ali naquela masmorra o Senhor o protegia.
Em todos esses acontecimentos na vida de José ele pode contar com a presença de Deus, que o fazia prosperar em tudo. Até na prisão ele foi colocado sobre os demais presos, que permaneciam sob os seus cuidados. Deus o provou e aprovou, assim, ele foi liberto da prisão para governar o Egito, a maior potência daquela época. E aquele pais prosperou de uma maneira admirável, sob seu governo.
A prosperidade debaixo da graça de Deus é aquela gerada pelo desejo de servir, a Deus e ao próximo. Devemos ensinar nossos filhos a buscar, em primeiro lugar, o Reino de Deus, e a justiça desse reino. Sabemos que assim a prosperidade, abençoadora, virá naturalmente.
Adolpho Salgado


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