A saída do filho pródigo da casa do pai trouxe-lhe várias conseqüências
indesejáveis, como por exemplo:
+ A SENSUALIDADE: “... Ali viveu uma vida cheia de pecado...”
(Lucas 15:13). Considerando que o pai nesta parábola representa Deus, podemos
afirmar com certeza que, aquele que sai da presença de Deus torna-se uma alma
indefesa e, tentado pelos seus próprios desejos, é seduzido e arrastado como
escravo do pecado.
+ DESTRUIÇÃO ESPIRITUAL: “... o filho pródigo já havia gastado
tudo...” (Lucas 15:14). Este texto sinaliza que o filho pródigo havia caído de
vez no mundanismo. As obras da carne eram patentes em sua alma, em estado de
morte espiritual. A imoralidade sexual, a impureza, as ações indecentes, e
muitas coisas mais, abomináveis aos olhos de Deus, era o que fazia parte de sua vida.
Aquele que sai da presença de Deus e cai numa situação
dessas, certamente tem vontade de pedir que a escuridão o esconda e que em
volta dele só existam trevas; mas isso de nada adianta porque para Deus, o Pai,
a escuridão não é escura, e a noite é tão clara como o dia.
Deus está em todos os lugares e sabe todas as coisas.
Ninguém consegue fugir da face de Deus. Aquele pai da parábola representa o Pai
celestial que está atento a tudo, e espera que seu filho rebelde vença a crise, decidindo pela volta
à casa paterna.
Oremos: Pai de amor e de misericórdia! Aprendemos na tua
palavra que o homem que endurece o seu coração acaba saindo da tua presença e
atraindo maldição sobre si; por isso é feliz, muito feliz, aquele que continuamento
teme o teu nome. Que nossa vida, no seio da Igreja, e no seio da nossa família,
seja exortando uns aos outros para não sairmos da tua presença, a fim de não enfrentarmos
o engano do pecado. Oramos em nome de Jesus.
Adolpho Salgado
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