“Não muito tempo depois, o filho mais novo reuniu tudo o que
tinha, e foi para uma região distante; e lá desperdiçou os seus bens vivendo
irresponsavelmente” (Lucas 15:13).
Considerando que o pai nesta parábola representa Deus, o
nosso Pai celestial, entendemos que a pior coisa que um ser humano pode fazer é
insistir em fugir da presença de Deus, pois as conseqüências são drásticas. A
primeira família criada por Deus passou por esta experiência, e trouxe um
grande mal para toda humanidade, que pode ser sentida até os dias de hoje. O
pecado levou o homem a essa separação. Foi por isso que Deus, motivado pelo seu
imenso amor, enviou seu Filho para promover a reconciliação e a volta do homem,
à presença de Deus.
Devemos lembrar que quando o pecado da humanidade caiu sobre
Jesus, naquela cruz, (Isaías 53:5), ele sentiu a grande dor da separação do
Pai. A Bíblia assim diz: “Por volta das três horas da tarde, Jesus bradou em
alta voz: Eloí, Eloí, lamá sabactani; que significa: Meu Deus! Meu Deus! Por
que me abandonaste? (Mateus 27:46). Tudo isto aconteceu para que todo ser
humano tenha o direito de voltar à casa do pai, o nosso Deus.
É preciso que cada pessoa atente para essa tão grande
salvação; e atente também ao dramático apelo de Deus para que todos se
reconciliem com ele, pois está escrito: “Tudo isso provém de Deus, que nos
reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da
reconciliação, ou seja, que Deus em Cristo estava reconciliando consigo o
mundo, não levando em conta os pecados dos homens, e nos confiou a mensagem da
reconciliação. Portanto, somos embaixadores de Cristo, como se Deus estivesse
fazendo o seu apelo por nosso intermédio. Por amor a Cristo lhes suplicamos:
Reconciliem-se com Deus” (2 Coríntios 5:18-20).
Oremos: Amado Pai celestial! O homem através dos séculos
criou religiões e tantos outros meios, a fim de reaver o seu lugar junto a ti.
Hoje, no entanto, reconhecemos que Cristo Jesus é a única verdade e único
caminho para voltar a ti. Por isso podemos dizer “ai de nós se não atentarmos
para essa tão grande salvação”. Expressamos
a nossa eterna gratidão e oramos em nome de Jesus.
Adolpho Salgado
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