A perda de tudo o que tinha, a humilhação e a necessidade
extrema, ajudaram o filho pródigo a reconhecer que estava trilhando caminho
totalmente errado, em direção totalmente contrária. “Há caminho que parece certo
ao homem, mas no final conduz a morte” (Provérbios 14:12).
Agora brota do fundo do coração do filho pródigo um
sentimento de arrependimento profundo, como acontece para aqueles que se afasta
da presença de Deus, o Pai. A Bíblia diz: “Rasguem o coração, e não as vestes. Voltem-se
para o Senhor, o seu Deus, pois é misericordioso e compassivo, muito paciente e
cheio de amor...” (Joel 2:13).
O filho pródigo estava como alguém numa encruzilhada, tendo
a sua frente dois caminhos: O caminho de morte e destruição total e o caminho
de volta à casa paterna, onde até os servos da casa gozava de bem estar e muita
fartura. “Assim diz o Senhor: Ponham-se nas encruzilhadas e olhem; perguntem
pelos caminhos antigos, perguntem pelo bom caminho. Sigam-no e acharão descanso”
(Jeremias 6:16). O filho pródigo decide voltar à casa do pai. “Eu me porei a
caminho e voltarei para meu pai... (Lucas 15:18).
Quando ele saiu de casa, saiu como filho; embora rebelde.
Ele se perdeu no mundanismo, mas no coração do pai ele continuava como filho.
Aquele que é filho sempre volta.
A experiência amarga do filho pródigo mostra a experiência
de todo àquele que sai da presença de Deus. Há muito que aprender com essa
parábola!
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