quinta-feira, 4 de abril de 2013

PAI! PERDOA AS NOSSAS DÍVIDAS



Estamos meditando sobre a Oração do “Pai nosso”
Leia Mateus 6:9-13

Dívida se refere à ofensa. Quando o homem deixou de dar ouvido a Deus, tendo em vista a soberba, o orgulho, o egoísmo, que se instalaram no seu coração, afastou-se de Deus e atraiu grande maldição para si, para sua descendência e para tudo que se havia criado na terra. O homem contraiu, assim, uma dívida enorme para com Deus, o seu Criador, impossível de ser paga.
 Mas Deus nos amou, e nos ama, de tal maneira que enviou o seu Filho, que atraiu sobre si toda nossa maldição. (Confira em Isaías 53:5; Gálatas 3:13: João 3:16). Quando, na cruz, Jesus disse: está tudo consumado e expirou, Deus, o Pai, ”...cancelou a escrita de dívida, que consistia em ordenanças, e que nos era contrário. Ele a removeu, pregando-a na cruz...” (Colossenses 2:14).
Se Deus agiu desta maneira para nos perdoar e restaurar para nós o caminho para uma vida eterna, como vamos deixar de perdoar alguém que nos ofende? É por isso que Cristo, ensinando a respeito do perdão, diz que aquele que não perdoa seu irmão ficará nas mãos de atormentadores (Mateus 18:35). Isto significa que não há mais o que fazer; então se alguém pecar contra nós existe duas saídas: perdoar ou perdoar.
As pessoas sofrem por diversas razões; uma delas é por não perdoar. Quando não perdoamos a quem nos ofende nossa comunhão com Deus é cortada. Quando cortamos o relacionamento com alguém, o nosso relacionamento com Deus fica prejudicado; estamos dando legalidade às forças do mal para agirem contra nós.
O Senhor está sempre com suas mãos estendidas para nos abençoar; a benção, porém, não chega porque o nosso coração não está livre para o Senhor. É por isso que Cristo nos ensina a perdoar sempre. (Confira em Mateus 6:12,14,15; Marcos  11:25-26;  Efésios 4:32; Colossenses 3:13)

Pai Santo! Que eu possa contar sempre com a tua graça, para ter um coração sempre disposto a perdoar, e livre para estar em constante comunhão contigo. Em nome de Jesus.
Adolpho Salgado

Nenhum comentário:

Postar um comentário