“Ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Pai Eterno, Príncipe da Paz” (Isaías
9:6).
A primeira vista parece estranho Jesus Cristo ser chamado de
Pai Eterno. No entanto, Isaías na sua visão profética, vendo o menino Jesus recém-nascido,
ele via o próprio Deus nascido entre os homens, para salvar os homens.
Cristo, sendo a encarnação da própria Palavra de Deus (João
1:1), é tão eterno quanto Deus. Precisamos entender que Jesus Cristo não é um
Deus; ele é o Deus. Por esta razão, o título “Pai Eterno, ou Pai da Eternidade”
dado a ele, é perfeitamente compreensível.
As pessoas normalmente têm medo da morte, isto porque o ser humano
foi criado para viver eternamente. Com o pecado, porém, o homem separou-se de
Deus, e toda humanidade veio a perder o direito de viver eternamente. O texto
diz: “certamente você morrerá”.
Todavia, há um texto nas Escrituras que parece resumir toda a
Bíblia num só versículo: “... Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho
Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna”
(João 3:16).
Quem está em Cristo é uma nova criatura. Ele tem uma visão do
Reino de Deus, mesmo ainda estando no mundo. Ele se vê incluso entre os
cidadãos do Reino de Deus. Ele tem a certeza de entrar na eternidade, junto a
Cristo, aquele que é o Pai Eterno, o Pai da Eternidade.
Adolpho Salgado
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