“O
que encobre as suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e
deixa alcançará misericórdia” (Provérbios 28:13).
As
famílias cristãs precisam ficar atentas para que o pecado não se aloje em seus
lares. Os cônjuges devem dar exemplo para seus filhos. Sempre que houver
necessidade de pedir perdão um ao outro, mesmo naquelas desavenças “bobas”.
Quando
entendemos que pecamos contra o nosso cônjuge, mas por se tratar de um pecado
sem relevância, ficamos sem pedir perdão, crendo que isto não tem problema, não
vai afetar em nada; na realidade, isto é como pegar as pequenas sujeiras da
sala e empurrar para debaixo do tapete. Com o tempo vai formando um volume
grande e tem as suas conseqüências drásticas.
Quando
estamos nesta situação, perdemos a oportunidade de ensinar nossos filhos a
pedirem perdão e liberarem perdão uns aos outros. A Bíblia nos ensina a
confessar os nossos pecados uns aos outros, e também nos ensina que, aquele que
têm uma vida nova em Cristo não vive pecando (veja Tiago 5:16; 1 João 3:9).
As
conseqüências do pecado são obstáculos, são armadilhas do maligno para que não
se cumpra o propósito de Deus a fim de abençoar as famílias.
Deus
espera que os pais levem em conta sua responsabilidade, como verdadeiros
pastores nos seus lares para que se cumpra o que está escrito, com respeito a
Cristo: “... em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gênesis 12:3).
Adolpho
Salgado
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